14 de Outubro de 2024 • 17:28
Em grande parte das capitais, as UPAs não possuem sequer os aparelhos convencionais de ultrassonografia / Unsplash/Elen Sher
Belo Horizonte, Salvador e São Paulo são as únicas cidades entre as 26 capitais brasileiras a realizarem o ultrassom de emergência nas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento). A ultrassonografia é responsável por diagnosticar situações de risco, como casos de insuficiência e parada cardiorrespiratória, além de politraumatismo.
Com atendimentos gratuitos para a população, as UPAs funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana. São atendidos pacientes em condições mais leves até as mais graves, incluindo casos cirúrgicos e traumáticos, os quais são posteriormente encaminhados a um hospital.
Em grande parte das capitais, as UPAs não possuem sequer os aparelhos convencionais de ultrassonografia. Portanto, quando o paciente precisa do serviço, é necessário incluí-lo na fila para que possa ser atendido em um hospital.
Possuir um aparelho de ultrassom à disposição no pronto atendimento pode fazer a diferença em certos casos. Por exemplo, ao chegar com insuficiência respiratória aguda, ou seja, sem conseguir respirar direito, o paciente terá um diagnóstico preciso mais rapidamente e, consequentemente, conseguirá iniciar o tratamento antes que o quadro possa piorar.
Entre as cidades que oferecem o serviço, Salvador (BA) está na frente, com 9 das 20 UPAs dispondo da tecnologia. Já em Belo Horizonte (MG), 4 das 9 UPAs possuem o equipamento, enquanto na cidade de São Paulo apenas 4, das 30 unidades, realizam o procedimento.
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