27 de Setembro de 2024 • 08:26
Mais de três meses após a primeira morte por dengue em são Paulo ter sido confirmada, a investigação sobre um suposto erro no atendimento da vítima ainda não foi finalizada pela Secretaria Municipal da Saúde.
Ao apresentar os primeiros sintomas da doença, no dia 25 de março, o menino Israel Barbosa, de 6 anos, foi levado pela mãe para a Assistência Médica Ambulatorial (AMA) Jaguaré, bairro da zona oeste onde morava. Com febre alta, vômito e dor de cabeça, recebeu o diagnóstico de virose, foi medicado contra febre e a família foi orientada a manter a criança em repouso.
Três dias depois, os sintomas voltaram a aparecer e a mãe de Israel retornou com ele à unidade. Apesar de ser atendido por outro médico, o menino recebeu o mesmo diagnóstico e as mesmas orientações.
No dia 31 daquele mês, quando a criança teve nova piora, a mãe do garoto decidiu levá-lo para o pronto-socorro da Lapa, também na zona oeste. Um dia depois, já com hemorragia, o garoto foi transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Universitário, onde morreu no dia seguinte.
Após o caso ser divulgado, a Secretaria Municipal da Saúde abriu uma investigação interna para checar o atendimento prestado ao garoto na AMA Jaguaré. Consultada nesta quinta-feira, 17, a pasta informou que os resultados da apuração deverão ser apresentados até o fim deste mês.
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