Saúde

Santos tem dois postos extras de vacinação contra a gripe

A vacina segue à disposição todos os dias, nas unidades básicas e de saúde da família dos bairros, das 9h às 16h. A Cidade já aplicou 97.165 doses de vacina

Publicado em 07/05/2013 às 10:40

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A campanha de vacinação contra a gripe ganhou postos extras para os próximos dias. Hoje (7) e na quinta-feira (9), as doses serão dadas também no Ogmo, posto de escala nº 3 (av. Mário Covas s/nº), das 11h às 13h. Na quarta-feira (8), a vacina será aplicada no hipermercado Extra (av. Ana Costa, 318), das 9h às 16h.

Além disso, a vacina segue à disposição todos os dias, até sexta, nas unidades básicas e de saúde da família dos bairros, das 9h às 16h. A Cidade já aplicou 97.165 doses de vacina desde o início da campanha, que encerra na sexta-feira (10).

A mesma é destinadas aos grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde: idosos com 60 anos ou mais, crianças de 6 meses e menores de 2 anos de idade, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto, trabalhadores da área da Saúde, doentes crônicos (mediante prescrição médica), indígenas e população prisional. A imunização protege pelo período de um ano, contra três vírus: Influenza A (H1N1 e H3N2) e Influenza B.

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A meta mínima estipulada para Santos pelo Ministério da Saúde é de 87.847, o que corresponde a 80% da população-alvo (Foto: Agência Brasil)

A meta mínima estipulada para Santos pelo Ministério da Saúde é de 87.847, o que corresponde a 80% da população-alvo. Embora a meta mínima já tenha sido alcançada, a Secretaria quer reforçar a necessidade da vacinação para idosos, crianças e gestantes.

“Atingimos a meta mínima do Ministério, pois superamos a meta de doentes crônicos, profissionais da saúde e puérperas, mas não estamos satisfeitos com a cobertura de idosos, crianças e gestantes, que são os grupos mais prioritários. Destes gostaríamos de atingir 100%, mas não chegamos ao 80% mínimos e nosso trabalho será para alertar esta faixa população e pedir para tomar a vacina até sexta-feira”, detalha a chefe do departamento de Vigilância em Saúde, Carolina Ozawa.

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