Saúde

Meta de São Paulo é vacinar 95% do público-alvo contra paralisia e sarampo

De acordo com a secretaria, o trabalho será feito em parceria com as prefeituras e mobilizará 38,5 mil profissionais de saúde, 2,5 mil veículos, 20 ônibus e cinco barcos

Publicado em 07/11/2014 às 15:30

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo pretende vacinar, neste sábado (8), 2,1 milhões de crianças de 1 a 5 anos contra sarampo e 2,4 milhões na faixa de 6 meses a 5 anos contra a poliomielite. Os números correspondem à meta de 95% de cobertura do público-alvo da campanha, que terá 5,9 mil postos de saúde fixos e volantes, em funciomanto das 8h às 17h.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

De acordo com a secretaria, o trabalho será feito em parceria com as prefeituras e mobilizará 38,5 mil profissionais de saúde, 2,5 mil veículos, 20 ônibus e cinco barcos. Na capital paulista, a campanha será aberta em um posto volante montado no Parque da Água Branca, zona oeste.

O estado de São Paulo não tem nenhum caso de paralisia infantil desde 1988. Entretanto, a doença ainda é registrada em alguns países dos continentes africano e asiático, como o Afeganistão, a Nigéria e o Paquistão. Somente até setembro deste ano, foram registrados 149 casos nestes países.

Caso as pessoas não consigam ir aos postos amanhã, podem levar as crianças para serem vacinadas até o dia 28 deste mês (Foto: Agência Brasil)

Continua depois da publicidade

Quanto ao sarampo, desde 2000, São Paulo não registra caso autóctone (com transmissão direta em território estadual) da doença. Neste ano, já foram registrados sete casos importados da doença no estado. No Brasil, até outubro deste ano, há 514 casos confirmados, com maior incidência no Ceará.

“A vacinação é a forma mais eficaz para a prevenção contra o sarampo e a poliomielite", lembra a diretora de Imunização da Secretaria Estadual de Saúde, Helena Sato. Por isso, é importante que, neste sábado, os pais e os responsáveis levarem as crianças à unidade básica de saúde mais próxima de casa, disse Helena.

Ela informou que, mesmo que as pessoas não consigam ir aos postos amanhã, podem levar as crianças para serem vacinadas até o dia 28 deste mês.

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software