Saúde
Privação de sono pode contribuir para a disfunção erétil, além de diminuir o desejo sexual e as chances de ter um orgasmo
Dormir pouco ou dormir tarde podem trazer problemas de saúde, diz estudo / Reprodução
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Não é novidade que uma boa noite de sono é essencial para a saúde. Afinal, dormir bem ajuda a reduzir riscos de desenvolver obesidade, hipertensão e doenças cardiovasculares. O que muita gente não sabe é que o sono também desempenha um grande papel no sexo.
De acordo com a psicóloga especializada em terapia cognitiva comportamental para insônia e cientista do sono na Emma – The Sleep Company, Theresa Schnorbach, quando há privação do sono, a hipófise – órgão que regula glândulas que produzem os hormônios – é menos estimulada, o que pode diminuir a produção de testosterona, substância responsável por aumentar a libido em mulheres e homens. Ao mesmo tempo, o cortisol, conhecido como o hormônio do stress, acaba sendo produzido em excesso. Com isso, uma noite mal dormida pode contribuir para a disfunção erétil, além de diminuir o desejo sexual e as chances de ter um orgasmo.
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“A atividade sexual promove a produção de hormônios importantes como a ocitocina e a prolactina, que proporcionam sensação de prazer e relaxamento, tornando mais fácil adormecer. Já uma boa noite de sono contribui para o aumento da testosterona e, consequentemente, do desejo sexual. Portanto, dormir cerca de 7 a 9 horas por dia pode melhorar a vida sexual, e vice-versa,” explica a especialista.
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Ou seja, dormir pode ser o segredo para relações sexuais mais prazerosas! Sendo assim, a equipe de pesquisadores da Emma listou mais alguns motivos para investir em um sono reparador:
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