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O Dia Mundial do Diabetes, no próximo dia 14, serve de alerta para os 13 milhões de brasileiros que sofrem da doença. Apesar de todas as campanhas e do tratamento ter evoluído de forma significativa nos último anos, estima-se que 73% dos pacientes com diabetes tipo 2 não alcancem os níveis de glicemia recomendados. Em média, um terço deles deixa de seguir as recomendações médicas um ano após o diagnóstico.
De acordo com o Ministério da Saúde, 9,7% da população com mais de 35 anos tem diabetes tipo 2. Além disso, 70% a 90% dos pacientes são também hipertensos[3]. Sem o controle adequado das taxas de glicose, aumentam as chances de complicações cardiovasculares, renais, oculares, entre outras. Pacientes diabéticos têm de duas a quatro vezes mais chances de sofrer um infarto ou acidente vascular cerebral do que uma pessoa que não tenha a doença[4]. Da mesma forma, 65% dos pacientes estão em risco de ter ou já têm algum grau de disfunção renal[5], condição que triplica o risco de eventos cardiovasculares[6]. As consequências do diabetes incluem ainda disfunção sexual, alterações oculares como retinopatia e risco de cegueira, e ainda problemas de circulação nos membros inferiores.
Quatro passos para o controle efetivo do diabetes
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1- Checar: Verificando regularmente o nível de glicose
- O objetivo de medir diariamente o nível de açúcar no sangue é obter informação detalhada sobre estes níveis em diferentes momentos do dia.
- Essa informação poderá ajudar o paciente e a equipe médica a fazer algumas modificações relacionadas à ingestão de alimentos, atividade física, medicação e estresse, já que são de grande importância no tratamento diário.
- Estes momentos diários ajudarão a melhorar o controle da glicemia e motivar o paciente a tomar ações para prevenção de complicação do diabetes.
2 - Controlar: Controlando o diabetes
- Controlar o diabetes significa evitar níveis baixos (hipoglicemias) e altos (hiperglicemias) de açúcar no sangue e alcançar um controle diabético em longo prazo por meio de um nível A1C aceitável.
- O controle do diabetes deve ser feito com o uso de medicamentos prescritos pelo médico, com medição do nível de açúcar regularmente e obtendo experiências e informações sobre o controle do diabetes.
3 - Consumir: Alimentando-se com comida saudável
- Ter diabetes não significa que o paciente não poderá mais experimentar alimentos saborosos e muito menos que a dieta será feita de refeições com “gosto ruim”.
- Para o paciente ter uma boa alimentação é necessário conhecer os diferentes grupos de alimentos, o impacto no nível de açúcar e o tamanho correto das porções.
4 - Cuidar: Cuidando do corpo e da mente
- Açúcar em excesso no sangue por muito tempo pode causar problemas de saúde relacionados ao diabetes.
- Este nível alto de açúcar pode fazer mal a muitas partes do corpo, como o coração, vasos sanguíneos, olhos, extremidades e rins.
- Adicionar pequenos momentos para o cuidado do corpo e da mente, como atividade física, poderá significar muito para diminuir o risco de problemas de saúde relacionados à doença.
A importância do automonitoramento
O automonitoramento é um dos principais componentes do gerenciamento do diabetes, tanto para o tipo 1 quanto para o tipo 2 (usuários e não-usuários de insulina). Checando frequentemente os níveis de glicose, os pacientes conseguem entender melhor o impacto da alimentação, da atividade física e dos medicamentos e, também começam a reconhecer, tratar e prevenir hipo e hiperglicemias. O automonitoramento também aumenta a autonomia e a adesão ao tratamento.
Embora forneça uma série de benefícios, a prática não é sempre usada. Uma revisão de estudos em países da América Latina descobriu que somente 74% dos pacientes com diabetes tipo 1 e 38,5% dos pacientes tipo 2 são usuários de medidor de glicemia[7].
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Pensando nesta grande população com diabetes e que ainda não controla seus níveis glicêmicos, a marca de medidores de glicemia ONETOUCH® acaba de lançar um medidor totalmente desenvolvido para o paciente com diabetes tipo 2 não usuário de insulina. O novo medidor ONETOUCH® SELECTSIMPLE™ faz do monitoramento da glicemia uma tarefa mais fácil do que se imagina. Sem botões, configurações e codificações, o medidor proporciona um resultado mais prático e rápido do nível de glicemia no sangue, além de disparar alarmes sonoros distintos no caso do paciente apresentar hipoglicemia ou hiperglicemia.
Grande parte dos pacientes com diabetes tem mais de 45 anos e a medição da glicemia por meio de aparelhos com muitas funcionalidades pode dificultar o manuseio e entendimento dos resultados. Além disso, as tiras/ fitas deste novo medidor têm preço mais acessível, melhorando o custo do tratamento como um todo.