Saúde

Guiné pede que médicos aposentados ajudem contra ebola

A solicitação foi feita na noite da terça-feira e já levou alguns profissionais a voltarem à ativa, apesar de muitos médicos terem deixado o país com medo da doença

Publicado em 15/10/2014 às 16:00

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

O presidente da Guiné, Alpha Conde, pediu que médicos aposentados do país voltem ao trabalho para ajudar o sistema de saúde a combater a epidemia de ebola. A solicitação foi feita na noite da terça-feira e já levou alguns profissionais a voltarem à ativa, apesar de muitos médicos terem deixado o país com medo da doença.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Ibrahima Balde, médico de um hospital do distrito de Coyah, a 50 quilômetros da capital, disse que funcionários da área de saúde deixaram seus postos quando um caso de ebola foi descoberto na semana passada.

Continua depois da publicidade

Leia Também

• Paciente com risco de ebola descartado recebe alta e deixa a Fiocruz

• Não deixe que o horário de verão afete seu sono

• Ebola: profissional de saúde no Texas é o segundo infectado nos EUA

O ministro das Comunicações, Makanra Kake, disse nesta quarta-feira que 76 médicos foram infectados e 37 deles morreram desde março. Juntamente a Libéria e Serra Leoa, a Guiné é um dos países mais fortemente atingidos pela epidemia, com 1.350 pessoas contaminadas e 778 mortas. 

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software