Saúde

EUA institui novas medidas para evitar contágio do ebola

Um setor da instituição emitiu um comunicado para a comunidade marítima em Long Island Sound na segunda-feira com novos protocolos para controlar a transmissão do vírus

Publicado em 07/10/2014 às 14:57

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A Guarda Costeira americana informou que vai entrar em contato com navios que estiveram recentemente em países afetados pelo surto de ebola para perguntar a passageiros se eles perceberam sintomas da doença antes de embarcarem. Um setor da instituição, que inclui os estados de Nova York e Connecticut, emitiu um comunicado para a comunidade marítima em Long Island Sound na segunda-feira com novos protocolos para controlar a transmissão do vírus.

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Todo navio que desembarcar nesta área portuária será verificado para determinar se esteve em países afetados pelo ebola nas últimas cinco paradas. Caso isso tenha acontecido, será perguntando se os passageiros têm sintomas da doença, como febre dor de cabeça, dores musculares, fraqueza, diarreia, dentre outros.

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Se alguém apresentar tais sintomas, a Guarda Costeira irá apurar quantos passageiros estão doentes, quando os sintomas começaram, se as pessoas foram tratadas e se estiveram próximas a pessoas doentes. Também será perguntado se os passageiros pretendem desembarcar em cada porto. Não se sabe se tais procedimentos serão usados em todo os EUA.

A Guarda Costeira ativou uma equipe de crise do ebola que está revendo a política da instituição. Os navios que passarem por portos americanos devem informar se há casos de doenças ou morte por doenças transmissíveis entre passageiros ou tripulação 15 dias antes de chegarem ao país. Não foram relatados casos de infecção pelo vírus em navios operados pelos EUA.

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A administração Obama está estudando instituir novos procedimentos de monitoramento em aeroportos para conferir passageiros vindos de áreas afetadas pelo surto. De acordo com autoridades médicas, isso significa verificar se as pessoas tem febre e se tiverem, acompanhar seu estado médico. O governo americano afirmou que não vai cancelar voos de países afetados pela doença.

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