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Em meio à epidemia de dengue, o Estado de São Paulo teve notificados 387 casos (mais de três por dia) suspeitos da febre chikungunya nos primeiros quatro meses do ano. Somente sete casos foram confirmados, todos importados, segundo a Secretaria de Saúde do Estado. Os outros 380 casos em que pacientes apresentaram suspeita da doença foram descartados após o resultado de exames.
Desde o ano passado, o Estado está em alerta para evitar que a doença se espalhe. O risco é considerado alto pelo Ministério da Saúde, pois os dois principais fatores para a disseminação estão presentes: doentes e o mosquito transmissor. Já a Secretaria considera que, em São Paulo, há pouco risco de disseminação da chikungunya. Segundo o órgão, o bloqueio imediato dos casos confirmados deu resultado até agora, pois não foi registrado caso autóctone, de contaminação dentro do Estado.
No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, já são 3.135 casos autóctones notificados, dos quais 1.688 confirmados - os demais à espera de exames. Todos estão concentrados em Bahia e no Amapá.
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