26 de Setembro de 2024 • 18:49
Os Estados Unidos anunciaram hoje (14) o segundo caso de infecção pelo vírus ebola - de um profissional de saúde que tratou do cidadão da Libéria infectado e que acabou morrendo em território americano.
De acordo com as agências internacionais, que citam os serviços de saúde do Texas, o teste feito no profissional, em Dallas, foi positivo.
O trabalhador, que manteve contato com o doente, juntamente com 74 pessoas, estava em observação. Ele teve febre nessa terça-feira (13) e foi, de imediato, colocado em quarentena no Hospital Presbiteriano do Texas, em Dallas, acrescentam as autoridades, em comunicado.
O Departamento de Saúde local continua a acompanhar as pessoas que tiveram contato com os dois pacientes diagnosticados no Texas, um liberiano e uma enfermeira.
O total de pessoas sob vigilância chega a 125, informou o diretor do Centro de Controle de Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, Thomas Frieden.
Por enquanto, as autoridades não sabem como ocorreu o contágio da enfermeira, por isso tomaram a decisão de controlar a temperatura dos profissionais de saúde duas vezes por dia para detectar os sintomas de ebola, o mesmo protocolo que se aplica ao resto das pessoas em risco.
Os mais recentes dados apontam para o registro de 8.917 casos de ebola, com 4.447 mortes. A Libéria, Serra Leoa e a Guiné-Conacri são os países mais afetados pelo pior surto da doença.
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