27 de Setembro de 2024 • 16:27
A principal enviada da Organização das Nações Unidas (ONU) à Libéria informou que ao menos 160 trabalhadores da Saúde contraíram ebola e 80 morreram durante a epidemia no país. Karin Landgren considerou o surto uma "praga contemporânea" que cresce exponencialmente.
Landgren disse ao Conselho de Segurança da ONU nesta terça-feira que a maioria dos trabalhadores passou longos períodos sem o equipamento de proteção adequado, treinamento ou salário. Ela contou que "os ritos funerários locais, que envolvem o toque e a lavagem dos mortos, levaram a incontáveis novas mortes, e precisarão ser substituídos por rituais mais seguros, o que demandaria compromisso religioso e líderes tradicionais".
O ministro da Defesa da Libéria, Brownie Samukai, disse ao conselho que a "Libéria enfrenta uma ameaça séria à sua existência nacional". Ele afirmou que "a negação insistente, as práticas tradicionais, os rituais religiosos, o medo e a resistência comunitária continuam sendo obstáculos para o progresso".
Diário Mais
Litoral de SP pode ser atingido por nevoeiros das queimadas da Amazônia? Entenda
Número de queimadas na caatinga em 2023 foi o mais alto desde 2010
Site do Inpe com dados sobre queimadas fica fora do ar por ataque de hacker
Variedades
Plataforma de streaming também trará vários clássicos dos anos 90 e 2000
Cotidiano
Edital oficial foi publicado pelo Diário Oficial na última quarta (24)