26 de Setembro de 2024 • 18:59
Funcionários da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) foram tranquilizados por e-mail, na manhã desta sexta-feira, 10, sobre a chegada do primeiro paciente com suspeita de ebola à instituição. No texto, os servidores foram informados que "todas as medidas de segurança para proteger a equipe e a população foram tomadas".
O e-mail informa ainda que é normal o funcionamento do Campus Manguinhos, onde fica o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI), local em que está internado o africano com suspeita de ter contraído a doença.
"A Fiocruz recebeu na manhã desta sexta (10) o primeiro caso de suspeita de ebola em território nacional. O Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI) é a unidade de referência no país, que está preparada para receber esse tipo de ocorrência. Sua equipe de profissionais recebeu treinamento específico para atuar de acordo com os protocolos de segurança e manter o paciente em isolamento. Todas as medidas de segurança para proteger a equipe e a população foram tomadas. Aos profissionais e estudantes, a Fiocruz esclarece que o funcionamento do Campus Manguinhos será normal", diz o texto divulgado.
Funcionários se disseram tranquilos sobre a suspeita de ebola no campus. Segundo um servidor, a movimentação na área da fundação não foi alterada, exceto pela presença dos jornalistas que estão de plantão na entrada da Fiocruz.
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