Saúde

6 dicas para ajudar o seu filho a comer melhor

egundo pesquisa desenvolvida no Brasil, mais de 50% das mães com crianças entre 1 e 10 anos alegam enfrentar problemas na hora das refeições

Publicado em 09/07/2015 às 17:11

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

Continua depois da publicidade

O sonho de toda mãe é que o filho “raspe o prato”. Mas nem sempre ela sabe o que fazer para que o momento das refeições seja uma situação descontraída, divertida, que estimule os pequenos a comer bem. É importante que o cardápio seja variado e completo. Mas o que fazer quando eles simplesmente se recusam a comer? Patrícia Ruffo, Gerente Científico da Divisão Nutricional da Abbott, dá seis dicas práticas e fáceis para ajudar as mães a ter certeza de que seus filhos estão se alimentando adequadamente. Acompanhe:

1.       Evite distrações nos horários das refeições, como TV ou brinquedos.
2.      Mantenha uma atitude neutra e agradável durante a refeição com seu filho.
3.      Incentive o apetite:
a.      O tempo ideal para uma refeição é cerca de 20 a 30 minutos.
b.      As refeições e lanches podem variar de 4 a 6 ao dia. Ofereça água nos intervalos.
4.      Sirva alimentos apropriados para a idade da criança.
5.      Use e abuse de receitas saudáveis e ofereça continuamente novos alimentos (a criança costuma aceitar novos alimentos depois de experimentá-los de 8 a 15 vezes).
6.      Incentive a auto-alimentação do seu filho, ou seja, deixe-o tocar na comida, sentir a textura e a temperatura de diferentes alimentos.

Segundo pesquisa desenvolvida no Brasil, mais de 50% das mães com crianças entre 1 e 10 anos alegam enfrentar problemas na hora das refeições. A maioria reclama da falta de apetite do filho ou da dificuldade em inserir alimentos mais saudáveis na dieta.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

. A maioria reclama da falta de apetite do filho ou da dificuldade em inserir alimentos mais saudáveis na dieta (Foto: Divulgação)

Sobre dificuldade alimentar na infância

As dificuldades alimentares são mais comuns entre as crianças de 3 a 7 anos. Segundo  um estudo realizado pela Abbott sobre “Dificuldades Alimentares em Crianças Brasileiras,  51% das 984 mães consultadas afirmaram que seus filhos possuem dificuldade alimentar. Destas, 64% revelaram que se preocupam com o impacto que os hábitos alimentares podem ter na vida de seus filhos a longo prazo.

A pesquisa ilustra os principais tipos de dificuldades na alimentação dos pequenos:
·         47% das mães afirmaram que a criança não come toda a quantidade oferecida;
·         43% apontaram que o filho não tem interesse na comida;
·         40% destacaram que a criança come sempre os mesmos tipos de alimentos.

A criança que não come bem, o chamado “picky eater”, costuma rejeitar certos tipos ou grupos de alimentos e está mais propensa a deixar de ingerir  nutrientes vitais e necessários para um crescimento saudável. A pesquisa destaca que 73% das crianças não consomem verduras e legumes e 46% não ingerem frutas2. E não são apenas frutas e legumes que podem causar problemas nas refeições. A criança "picky eater" também costuma rejeitar cereais, carne, peixe, leite e outros produtos lácteos na dieta.

Continua depois da publicidade

Quando a criança tem uma nutrição apropriada, ela não só atinge a altura e peso adequados, como também possui mais energia e é capaz de prestar mais atenção na escola e ficar menos doente.

Continua depois da publicidade

Mais lidas

Conteúdos Recomendados

©2024 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software