Cultura

Santos exibe sessão de cinema gratuita sobre doação de órgãos

O evento exibirá o filme "Dois Corações" e faz parte da programação da Campanha Setembro Verde, mês da conscientização sobre a importância da doação de órgãos e tecidos

Da Reportagem

Publicado em 25/09/2023 às 14:02

Atualizado em 25/09/2023 às 14:50

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Nesta quarta-feira (27), às 15h, será realizado o Cine Debate gratuito "Doar em Cena" / Divulgação

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Nesta quarta-feira (27), às 15h, será realizado o Cine Debate gratuito “Doar em Cena”, no Cineclube Lanterna Mágica (Universidade Santa Cecília  -  Rua Cesário Mota, 8 - 5º andar - Bloco E). O evento exibirá o filme “Dois Corações” e faz parte da programação da Campanha Setembro Verde, mês da conscientização sobre a importância da doação de órgãos e tecidos. 

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O objetivo dessa ação cultural é sensibilizar a população sobre a importância da doação de órgãos e tecidos, por meio da narrativa do filme exibido, após o filme será realizado um debate sobre o tema com a equipe da Seção de Captação e Transporte de Órgãos e Tecidos (Secapt) e a professora do curso de psicologia Roseane Carlos Cordeiro.

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O debate é aberto ao público, fruto de uma parceria da Secapt com o curso de Psicologia da Unisanta.

Sinopse:

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Em 2 Corações, duas histórias de amor paralelas se cruzam de forma misteriosa. De um lado, há Chris (Jacob Elordi), um jovem universitário que se apaixona perdidamente por sua colega de classe Sam (Tiera Skovbye). No outro há Jorge (Adan Canto), um rico empresário, que conhece Leslie (Radha Mitchell) durante um voo de avião. No entanto, esses dois casais, de diferentes décadas e lugares, têm suas histórias conectadas entre si por conta de uma conexão oculta e misteriosa logo após um evento inesperado do destino.

Lembrando que Santos é uma cidade amiga dos transplantes, a única que tem uma seção de captação de órgãos e tecidos municipal. Mais de 65 mil pessoas aguardam um transplante de órgãos no Brasil, neste ano, tivemos uma recusa de doação dentro do raio de atuação da Secapt. Danielle Caliani, chefe da seção, reforça que “as pessoas que manifestam seu desejo de ser doador em vida, devem ter sua vontade respeitada pela família, que é quem autoriza a doação.”

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