Cultura

Robert Plant rejeita oferta para reunir Led Zeppelin

A ideia era realizar uma turnê de 35 shows, que ocorreriam em três cidades diferentes. A última vez em que a banda tocou foi em 2007 durante o Tributo Ahmet Estegun na Arena 02, em Londres

Publicado em 10/11/2014 às 16:55

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O ex-vocalista da lendária banda Led Zeppelin, Robert Plant, recusou uma oferta de 500 milhões de libras para reunir o grupo. A ideia era realizar uma turnê de 35 shows, que ocorreriam em três cidades diferentes. O autor da proposta foi Richard Branson dono de uma das maiores gravadoras nos Estados Unidos, a Virgin Records.

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De acordo com uma fonte ouvida pelo jornal britânico Daily Mirror, os outros membros do grupo, Jimmy Page, John Paul Jones e John Bonham, haviam aceitado a oferta imediatamente. Já Plant pediu para 48 horas para tomar uma decisão. Após o prazo, o ex-vocalista rasgou os papéis do contrato, surpreendendo a todos. “Eles tentaram convencê-lo, mas não teve jeito. Ele não vai mudar de ideia”, revelou a fonte ao jornal.

Branson sempre foi um grande fã da banda e estaria muito interessado em financiar a turnê, oferecendo para transportar o grupo entre os diferentes locais de shows. A última vez em que o Led Zeppelin tocou foi em 2007 durante o Tributo Ahmet Estegun na Arena 02, em Londres.

O ex-vocalista da lendária banda Led Zeppelin, Robert Plant, recusou uma oferta de 500 milhões de libras para reunir o grupo (Foto: Divulgação)

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Recentemente, o Led Zeppelin lançou novas versões dos álbuns IV e House of the Holy, remasterizadas pelo ex-guitarrista da banda Jimmy Page. Os dois ficaram na lista dos dez mais ouvidos no Reino Unido.

Enquanto isso, a banda tem enfrentado problemas para se livrar de um processo que a acusou de plagiar um de seus maiores sucessos, Stairway to Heaven. O autor da ação é o advogado do falecido guitarrista da banda Spirit, que afirma seu cliente deveria ser creditado como coautor da música por sua semelhança com Taurus, composição de 1968 do Spirit. Os dois grupos realizaram uma turnê juntos entre 1968 e 1969.

O pedido de que a ação fosse encerrada foi negado, mas ainda é possível apelar. Jimmy Page classificou a acusação de plágio como “ridícula”.

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