Cultura

Oca traz exposição sobre cultura maia

A civilização maia destacou-se cientificamente em diversas áreas, como a astronomia e a matemática. Até pouco tempo seu rebuscado sistema de escrita era um mistério

Publicado em 14/06/2014 às 17:24

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Desde terça-feira (10) está sendo exibida no Museu da Cidade - Oca, no Parque Ibirapuera, em São Paulo, a exposição Mayas: Revelação de Um Tempo Sem Fim que reúne  pela primeira vez, mais de 380 objetos e celebra a civilização pré-colombiana que fascina gerações até os dias atuais. As obras estavam no Palácio Nacional, na Cidade do México. Um dos principais itens da mostra é o trono do Templo 21 de Palenque, descoberto em 2002.

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A civilização maia destacou-se cientificamente em diversas áreas, como a astronomia e a matemática. Até pouco tempo seu rebuscado sistema de escrita era um mistério. Sua decifração ampliou de forma significativa o conhecimento das suas descobertas e despertou múltiplos interesses em diversos segmentos.

Ao entrar na área de exposição, o visitante encontra uma seção introdutória, que traz uma visão da área geográfica e dos grupos maias, reunindo cerca de 30 etnias, cada uma com língua e expressividade próprias. “Uma linha do tempo, com informações sobre os períodos cronológicos desde a época pré-hispânica até a atualidade, passa pelo período colonial e pelo século 19”, informa a secretaria por meio de nota.

Está sendo exibida no Museu da Cidade - Oca, no Parque Ibirapuera, em São Paulo, a exposição Mayas: Revelação de Um Tempo Sem Fim (Foto: Divulgação)

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No subsolo as obras ocupam uma área de 3 mil metros quadrados, com oito eixos temáticos que abordam a diversidade dessa cultura em detalhe, como a relação com a natureza, a vida em comunidade, o centro das cidades, a relação com o tempo e a astronomia, as forças sagradas e os ritos funerários.

“É um privilégio da cidade de São Paulo receber esta exposição. É resultado de um esforço do governo municipal e da Secretaria de Cultura em fortalecer os vínculos da cidade com o resto do mundo e, particularmente, com as cidades da América Latina”, disse o secretário municipal de Cultura, Juca Ferreira.

A curadoria é de Mercedes de la Garza e de sua equipe de pesquisadores do Instituto Nacional de Antropologia e História no México, em colaboração com o Conselho Nacional para a Cultura e as Artes. Após sua permanência no Brasil, a mostra segue para o Quai Branly - Museu das Artes e Civilizações da África, Ásia, Oceania e das Américas, em Paris (França).

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