Luto

Morre Ryan O'Neal, ator de 'Barry Lyndon' e 'Lua de Papel', aos 82 anos

Causa da morte não foi divulgada, mas o artista lidava com um quadro de leucemia crônica desde 2001

Folhapress - PEDRO STRAZZA

Publicado em 08/12/2023 às 20:37

Atualizado em 08/12/2023 às 20:40

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Ryan O'Neal em cena de 'Barry Lyndon' / Warner Bros Pictures/Divulgação

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O ator Ryan O'Neal, um dos atores mais célebres da Nova Hollywood, morreu nesta sexta-feira (8) aos 82 anos. A informação foi confirmada pelo seu filho, Patrick O'Neal, no Instagram. A causa da morte não foi divulgada, mas o artista lidava com um quadro de leucemia crônica desde 2001 e foi diagnosticado com um câncer de próstata em 2012.

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"Ele sempre queria nos ver rindo, e nós todos ríamos dele, toda vez", escreveu Patrick O'Neal. "Nós nos divertimos. Era diversão até o Sol."

Ryan O'Neal foi alçado à fama no começo dos anos 1970, quando fez o papel principal do filme "Love Story - Uma História de Amor" ao lado de Ali MacGraw. O projeto, que foi um dos grandes sucessos de bilheteria daquele ano, rendeu ao ator a sua única indicação ao Oscar e abriu as portas para uma série de colaborações com diretores requisitados daquele momento de transformação da indústria.

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Um desses nomes era o de Peter Bogdanovich, cineasta novo que também foi alçado ao estrelato na mesma época e com quem o ator trabalhou em três filmes. O'Neal foi o protagonista de "Essa Pequena É uma Parada", comédia romântica de 1972 e com Barbra Streisand; "Lua de Papel", de 1973 e no qual contracenou com a filha Tatum O'Neal; e "No Mundo do Cinema", de 1976 e sobre os primeiros anos da indústria do cinema.

O artista ainda ficaria marcado na década de 1970 por produções como o faroeste "Os Dois Indomáveis", de 1971 e dirigido por Blake Edwards, e "Caçador de Morte", lançado em 1978 por Walter Hill. Além disso, trabalharia com

Stanley Kubrick no épico histórico "Barry Lyndon", de 1975, que foi produzido logo após o sucesso de "Laranja Mecânica".

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Todos esses projetos, ao lado dos resultados da popular série "Peyton Place" nos anos 1960, consagrariam O'Neal como um dos artistas principais -e mais requisitados- daquele tempo.

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