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A Bienal Internacional do Livro de São Paulo chega ao sexto dia de evento destacando, na programação principal, diferentes formas de linguagem e suas relações com a literatura, teatro, política e filosofia.
Desde às 11h, na Arena Cultural, está em discussão o acordo ortográfico da língua portuguesa, com os linguistas Evanildo Bechara e Carlos Faraco e com o historiador Jaime Pinsky. O mesmo espaço recebe, às 15h, um encontro de fãs do escritor americano John Green, autor de A Culpa É das Estrelas. Mais tarde, às 18h, é a vez do filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé subir ao palco para conversar com o público sobre filosofia no cotidiano.
A programação do Salão de Ideias começa às 14h, com os diretores teatrais Cibele Forjaz e Felipe Hirsch conversando sobre a adaptação de textos literários para o teatro. Às 16h, os tradutores Caetano Galindo, Trajano Vieira e o alemão Berthold Zilly debatem a tradução de textos de James Joyce, Homero e Euclides da Cunha. Em seguida, às 18h, para falar de exílio, deslocamento e linguagem na literatura se reúnem os escritores Sérgio Sant'Anna, Paloma Vidal e Luciana Hidalgo. A programação do espaço nesta quarta-feira se encerra com os escritores Milton Hatoum e Elias Khoury (este, libanês) conversando sobre questões políticas e culturais na literatura.
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A Escola do Livro também recebe debates e palestras interessantes nesta quarta-feira. Às 16h30, os editores Claudio Soares e Tiago Ferro conversam sobre os papéis do e-publisher nos dias atuais. Em seguida, às 19h, Galeno Amorim, da Árvore de Livros, faz uma palestra sobre leitura e empréstimo de e-books no Brasil.
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