Cultura
O local receberá as cenas “Os Desastres de Sofia”, “Gato Malhado e Andorinha Sinhá” (ambas de Santos), “Alice em um Sonho Inesquecível” e “Aurora” (estas de Praia Grande)
Continua depois da publicidade
O intercâmbio das companhias teatrais é o principal objetivo do Fescete – Continuidade e Expansão, projeto de circulação de cenas convidadas e exibidas no 18º Fescete – Festival de Cenas Teatrais de Santos, já ocorrido em Campinas, São José dos Campos e, no próximo dia 6 de setembro (sábado), estará em Praia Grande. As apresentações gratuitas começarão às 19h30, no Espaço Cultural Arueiras do Brasil (Av. Irmãos Adorno, 44, Tude Bastos/Praia Grande).
O local receberá as cenas “Os Desastres de Sofia”, “Gato Malhado e Andorinha Sinhá” (ambas de Santos), “Alice em um Sonho Inesquecível” e “Aurora” (estas de Praia Grande). Após a sessão, haverá bate-papo mediado pelo diretor teatral Tanah Correa.
Dirigida por Marcelo Marinho, “Os Desastres de Sofia” é uma cena do Núcleo de Pesquisa da Cia do Elefante inspirada no conto homônimo de Clarice Lispector e também reúne textos de Simone de Beauvoir e Anaís Nïn, retratando poeticamente a história da estudante pré-adolescente Sofia que encontra em seu professor uma figura melancólica que lhe desperta o amor e o desespero.
Já o esquete infantil do grupo Presepada Teens, “Gato Malhado e Andorinha Sinhá”, aborda o encontro na floresta dos dois personagens do título: o primeiro é considerado ameaçador e apavorante, enquanto a mansa e dócil andorinha quebra preconceitos para tê-lo como amigo. A direção é de Dario Félix.
Continua depois da publicidade
Em “Alice em um Sonho Inesquecível”, a protagonista é estimulada pelo contador de histórias Tio Juca a se deparar com um novo mistério do anel mágico em seu mundo fantástico. A aventura conta com os personagens já conhecidos do universo literário, como a Rainha de Copas, a Rainha Branca, o Chapeleiro Maluco e a Lebre de Março, em livre adaptação da história de “Alice do País das Maravilhas”. A montagem do Porto Encena – Escola Municipal Porto das Artes tem direção de Célia Menezes.
Por sua vez, “Aurora” é um monólogo sobre a personagem-título, idosa que vive a catar papelão e latinhas. E mesmo diante dessa realidade difícil, não há limites para seus sonhos, sua generosidade e sua certeza de que o amanhã estará apenas começando. É uma cena com muito humor e sensibilidade de que qualquer dificuldade é só um ponto de vista. A criação do Núcleo de Criação Arueiras do Brasil tem direção assinada por Edivaldo Costa.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade