Marcaram presença a Corte Carnavalesca de 2020, os casais de mestre-sala e porta-bandeira das escolas de samba da Cidade e diversas personalidades do mundo do samba / Francisco Arrais/PMS
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Os primeiros raios de sol desta quinta-feira (2) foram recebidos com muita música, durante a 58ª edição da Alvorada do Samba, celebrando o dia nacional do ritmo que é uma verdadeira paixão nacional e um dos mais belos símbolos da cultura popular brasileira. O pátio da CET-Santos - lugar onde um dia foi o Quilombo do Pai Felipe, o Rei Batuqueiro -, recebeu sambistas de todas as partes da Cidade para participar da festa e render homenagens.
A alvorada mantém viva uma tradição que vem desde 1963, contando com queima de fogos, toque de clarim e a execução das 21 batidas no surdo, atos que abriram as atividades da manhã. Marcaram presença a Corte Carnavalesca de 2020, os casais de mestre-sala e porta-bandeira das escolas de samba da Cidade e diversas personalidades do mundo do samba. O ritmo da festa foi comandado pela bateria da escola de samba Unidos da Zona Noroeste.
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TRIBUTOS
Sob o comando do Marechal do Samba, J. Muniz, foram prestadas homenagens a pessoas que colaboraram pelo desenvolvimento do ritmo na Cidade. Receberam a Medalha de Honra ao Mérito do Estado Maior do Samba Vander do Surdo e sambista Giba. Foi entregue, ainda, o Título Honorífico de Sambista Emérito a Joãozinho Carnavalesco.
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No encerramento das festividades, as autoridades e os casais de mestres-sala e porta-bandeiras presentes acompanharam a colocação de um arranjo floral junto ao monumento em homenagem a Pai Felipe.
A Alvorada do Samba foi uma realização da Secretaria de Cultura (Secult), em parceria com Liga Independente Cultural das Escolas de Samba de Santos (Licess) e Conselho do Samba de Santos.
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