Coluna Social do Liberado Júnior

4 bilionários no Brasil
A revista “Forbes” encontrou mais quatro bilionários no Brasil, e são todos da mesma família. Trata-se dos donos do grupo André Maggi, um dos líderes mundiais no segmento de agronegócio, e também um dos maiores produtores de soja do planeta.

4 bilionários no Brasil II 
Com um valor de mercado estimado pela publicação em US$ 6,26 bilhões, o grupo André Maggi é controlado pela família Maggi, liderada por Lúcia Maggi.

4 bilionários no Brasil III
O filho de Lúcia, o senador Blairo Maggi, é considerado o rosto do grupo. Marli Maggi Pissollo, outra filha de Lúcia, está envolvida no dia a dia da Fundação André Maggi, o braço filantrópico da família, enquanto o executivo Itamar Locks, casado com uma das filhas de Lúcia, cuida das fazendas do grupo. Todos eles são bilionários, segundo a “Forbes,” com um patrimônio de US$ 1 bilhão cada.

4 bilionários no Brasil IV
Este colunista morou em Cuiabá, na época que Blairo Maggi foi governador do Estado. Apesar de toda a fortuna, a família é simples no trato com amigos e familiares. Não curtem ficar de expondo e não se acham os tais.

Costanza Pascolato
Ganhou um programa para chamar de seu. Ao lado da amiga Marilu Beer — as duas “damas contemporâneas”—, ela discute temas do cotidiano em uma espécie de Sofá Chat Show.

Costanza Pascolato II
Engraçado e reflexivo ao mesmo tempo, vale assistir. O tema da vez? As periguetes. A discussão começa com Costanza segurando o primeiro álbum da funkeira Anitta e disparando:  “O mercado de periguetes é o que mais cresce na confecção brasileira”.

Costanza Pascolato III
“Não existe asiático que consiga entender a mentalidade das periguetes para atender nos tecidos e nas roupas. Isso só existe aqui no Brasil”.

Costanza Pascolato IV
Em seguida, Costanza descreve a “periguete acadêmica”. “Saia curtíssima, algo anti-gravidade, plataforma meia pata com salto 14 cm, perninha meio gorducha e malhada… Porque agora a última moda é malhação. É uma nova raça brasileira”.

Fortuna Ameaçada
As reformas do setor de telecomunicações do México promovidas pelo presidente Enrique Peña Nieto ameaçam o poderio econômico da América Móvil, a gigante do setor controlada pelo bilionário Carlos Slim Helú.

Fortuna Ameaçada II
A avaliação é da revista “The Economist”. Segundo a publicação, a América Móvil é dona de 80% do mercado de linhas de telefone fixas no México e de 70% do mercado de telefonia celular.

Fortuna Ameaçada III
Estimativas indicam que a concentração de mercado promovida pela empresa gerou perdas de US$ 129 bilhões para o governo do México nos últimos quatro anos, quantia que equivale a 2% do PIB do país. Uma das opções para reverter essa situação seria o fatiamento da América Móvil, com a venda de participações da empresa.

Fortuna Ameaçada IV
Slim, que em março perdeu o título de homem mais rico do mundo para Bill Gates, dá sinais de que terá dificuldades para voltar a ocupar o primeiro lugar novamente.