Trata-se de uma iniciativa da Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) de São Paulo em parceria com a Prefeitura de Santos / Marcelo Martins/PMS
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A Estação do Valongo (Largo Marquês de Monte Alegre, 2), ponto turístico no Centro Histórico e sede da Secretaria de Economia Criativa, Empreendedorismo e Turismo, passa a ser endereço também da Casa do Patrimônio da Baixada Santista.
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Trata-se de uma iniciativa da Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) de São Paulo em parceria com a Prefeitura de Santos. A oficialização ocorreu na Sala Princesa Isabel, no Paço Municipal, e contou com a presença do prefeito Rogério Santos, do presidente do Iphan, Leandro Grass, do superintendente do Iphan em São Paulo, Danilo Nunes, da vice-reitora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Lia Rita Azeredo Bittencourt, além de secretários municipais e autoridades locais.
O equipamento será administrado pela Unifesp e atenderá aos nove municípios da região. A Casa do Patrimônio tem como objetivo consolidar o reconhecimento da relevância histórica e cultural da Baixada e será um equipamento importante no processo de revitalização do Centro Histórico, destaca o prefeito Rogério Santos.
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“A revitalização do Centro Histórico é um desafio que está se tornando realidade e que estamos vencendo passo a passo. O que está acontecendo hoje com esta parceria é uma soma de esforços pela valorização do nosso patrimônio cultural, material e imaterial, arquitetura e história. Isto mostra que juntos podemos superar os obstáculos de maneira mais fácil e trazer mais benefícios à Cidade”, disse o chefe do Executivo.
O presidente do Iphan informou que a parceria faz parte da política do Governo Federal de retomar investimentos na preservação do patrimônio cultural no Brasil. Destacou também a importância da Educação e da Cultura para o desenvolvimento do País.
“As casas do patrimônio são uma política pública. Fazem parte de uma proposta de educação patrimonial no sentido de despertar o pertencimento, a conexão, a comunicação”, afirmou Leandro Grass. Segundo ele, “sem o sentimento de pertencimento, não há preservação do patrimônio. O primeiro agente de preservação do patrimônio, não é o conceito, não é a arquitetura, é o povo. Se o povo não se sentir pertencente àquilo, se não se envolver com aquilo, não há preservação”, acrescentou.
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O QUE É
As Casas do Patrimônio funcionam como instrumentos para valorização do patrimônio cultural de uma região. O trabalho é feito por meio de ações educativas e de interlocução com a sociedade e os poderes públicos. O objetivo é articular diferentes iniciativas de capacitação, proteção, construção, difusão e preservação, integrando e garantindo a participação da comunidade na construção de políticas públicas de valorização do patrimônio cultural.
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