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O Projeto Alegra Centro está atendendo, agora, no Centro. O que seria uma redundância, não é. O corpo técnico do projeto chegou a atender por dois anos no Gonzaga, no prédio da Prodesan (Praça dos Expedicionários, 10).
O Diário do Litoral publicou matéria em junho mostrando que a transferência do corpo técnico do Alegra Centro para o Gonzaga acabou afastando os empresários interessados nas isenções que a lei que instituiu o projeto oferece para quem investir em imóveis históricos da região central.
Agora, o retorno do projeto ao Centro, na Estação do Valongo, que abriga a Secretaria Municipal de Turismo (Setur), ocorrido em julho, fez com que triplicasse o total de atendimentos presenciais no escritório.
A Secretaria de Comunicação e Resultados (Secor) informa que, por ser um prédio público, não há pagamento de aluguel.
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Antes de ser transferido temporariamente para a Prodesan, o Alegra Centro funcionou em um imóvel alugado na Rua XV de Novembro, com custo mensal de R$ 1.500,00.
Desde que foi implantado, há mais de dez anos, o Projeto Alegra Centro concedeu cerca de 450 isenções de impostos e já realizou mais de 3.550 atendimentos (por telefone, pessoalmente ou por e-mail).
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Isenções
O comerciante que aderir à iniciativa será beneficiado com isenção de impostos e taxas, que podem somar até R$ 150 mil por ano. Por se tratar de um projeto com mais de dez anos, um grupo de trabalho da Prefeitura está fazendo uma revisão no programa para atrair novos investidores para a região central histórica.
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