30 de Outubro de 2024 • 08:28
A marca japonesa está de volta ao Brasil sob a administração do mesmo grupo da Mondial / Foto de KoolShooters/Pexels
Nos anos 90 e começo dos anos 2000, quem não tinha um Walkman ou um Discman da japonesa "Aiwa" era considerado fora da moda ou desatento com as novas tecnologias. Inéditos no Brasil, os produtos apresentavam excelente designer, preço acessível e boa qualidade.
Com o tempo a Aiwa se tornou uma febre nacional também com os seus aparelhos de som. Alguns, com carrossel para até 5 cds, uma novidade tecnológica muito à frente do seu tempo, para a época. A marca japonesa dominava as vendas nas principais lojas de varejo. Era quase impossível concorrer com eles.
Após acumular alguns problemas financeiros no começo dos anos 2000 - uma má administração acabava com mais de 40 anos de história -, a Aiwa sumiu do mercado após ter sido comprada pela sua concorrente, a Sony. Porém, como o mundo gira, em 2022, ainda de forma tímida, ela volta ao mercado brasileiro justamente para o lugar da Sony, que deixou o Brasil em 2021.
Hoje em dia a Aiwa usa a mesma fábrica que era da Sony, na Zona Franca de Manaus, e pertence ao Grupo MK, detentor da também conhecida e respeitada marca Mondial.
Agora, em 2024, a Aiwa comercializa televisores de última geração, fones de ouvido, sons automotivos e torres e caixas de som com tudo o que há de mais tecnológico no mundo.
É o cérebro japonês por trás de um complexo laboratório ultramoderno e uma sólida administração do Grupo MK.
Os novos produtos da Aiwa podem ser comprado no próprio site da empresa, em lojas físicas ou lojas online de grandes sites especializados.
E você, usou ou está usando os produtos da Aiwa?
Tecnologia
Wi-Fi está chegando ao fim e nova forma de se conectar a internet vem aí; conheça
Entenda o fenômeno da internet 'Pé de Chinesa', a polêmica novela fake
Cartilha orienta internautas a identificar fake news ou boatos na internet
Diário Mais
A reportagem do Diário do Litoral separou alguns pratos típicos do interior de São Paulo para você
Diário Mais
O responsável por essa experiência aérea era Herbert Cukurs, capitão-aviador de origem letã