22 de Setembro de 2024 • 14:33
As unidades da Petrobras na Baixada Santista devem amanhecer, nesta sexta-feira (24), com os trabalhadores de braços cruzados. Em assembleia na sede do Sindipetro, em Santos, e na sub-sede, em São Sebastião, na última segunda-feira (20), a categoria decidiu se incorporar à paralisação convocada pelas duas federações que representam os empregados da companhia.
Segundo o Sindipetro do Litoral Paulista, o objetivo da greve é iniciar uma forte campanha contra o que chamam de “desmonte da Petrobras”. Além disso, iniciará a campanha reivindicatória da categoria, com data-base em setembro, assim como metalúrgicos, bancários e trabalhadores dos Correios.
Refinaria Presidente Bernardes e terminal Pilões, em Cubatão, e o terminal Alemoa e Edifício Valongo, em Santos, devem ser afetados pelos protestos. No Litoral Norte, o Terminal Almirante Barroso (Tebar), em São Sebastião, e a Unidade de Tratamento de Gás (UTGCA), em Caraguatatuba, também devem entrar em greve.
A Federação Única dos Petroleiros (FUP), que representa 12 sindicatos, e a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), que representa cinco sindipetros, estão realizando assembleias em todo o país para aprovar o indicativo.
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