Continua depois da publicidade
Esta quinta-feira (11) pode ser um dia tenso e de caos na Baixada Santista. As centrais sindicais de trabalhadores vão deflagrar o Dia Nacional de Luta com greves, atos públicos e manifestações em toda a Região. Os protestos serão realizados em todo o País.
Na Baixada as Centrais Sindicais de Trabalhadores: Intersindical, UGT, CGTB, CUT, Força Sindical, Nova Central, CSP Conlutas e CTB farão paralisações em vários pontos da Região.
As paralisações serão no pólo industrial de Cubatão; Rua do Adubo, em Guarujá, na Av. Martins Fontes (altura do colégio Maria Patrícia/Valongo), em Santos; rodovias Cônego Domenico Rangoni, Via Anchieta, Rodovia Padre Manoel da Nóbrega; Porto de Santos; balsa Santos/Guarujá; Divisa Santos/S.Vicente, Petrobras, várias saídas da Perimetral de Santos; Morro da Nova Cintra, Túnel e Ponte do Mar Pequeno, em Praia Grande.
Às 12h, os representantes das centrais de trabalhadores irão realizar Ato Unificado na Praça Mauá, em Santos/SP, para alertar a população sobre as reivindicações pelo Fim do Fator Previdenciário; Jornada de 40 horas Semanais, Sem Redução de Salário; Reajuste Digno para os Aposentados; Mais Investimentos em Saúde Pública, Educação e Segurança Pública; Transporte Público de Qualidade; Fim do Projeto de Lei 4330 que amplia a Terceirização; Reforma Agrária; Fim dos Leilões do Petróleo. Em Cubatão o Ato está marcado na frente da Prefeitura.
Os trabalhadores exigem do Governo e do Congresso Nacional medidas para aprovar e por em prática as reivindicações por um Brasil melhor com desenvolvimento, valorização do trabalhador, distribuição de renda e justiça social.
Estivadores
O Porto de Santos ficou paralisado hoje (10) com a greve dos estivadores e operários portuários. Treze navios deixaram de ser descarregados em razão da paralisação dos estivadores do primeiro turno de trabalho (das 7h às 13h), segundo a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp). O trabalho foi retomado no turno que começou às 13h.
O movimento, organizado pelo Sindicato dos Estivadores de Santos, São Vicente, Guarujá e Cubatão, reivindica que a Empresa Brasileira de Terminais Portuários (Embraport) volte a contratar os trabalhadores por produção, por meio do Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo), e não com vínculo empregatício.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade