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O Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, o ministro Manoel Dias, do Trabalho e Emprego, e também o Governador de Pernambuco, Eduardo Campos, estarão hoje, à tarde, na abertura do 7º Congresso Nacional da Força Sindical, no Ginásio de Esportes Falcão, em Praia Grande.
O Congresso se estenderá até sexta-feira. Nestes três dias de trabalhos, cerca de 4 mil dirigentes sindicais de todo o País vão discutir ações, posicionamentos, estratégias e formas de lutas para garantir e ampliar direitos, gerar empregos e promover a cidadania.
O tema escolhido é: “Garantir conquistas, mais empregos, direitos e cidadania”. O Congresso também elegerá a nova diretoria da Central para os próximos quatro anos.
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, ressalta a importância do Congresso para a troca de informações, a aprovação das resoluções e para o fortalecimento da Central.
“As resoluções, que deverão ser aprovadas, irão nortear nossa luta nos próximos anos. Somos uma Central de luta, que aponta caminhos para o desenvolvimento e não se nega a negociar, como ocorre nas grandes democracias”, afirmou o sindicalista.
A Força Sindical tem hoje cerca de 2.900 entidades filiadas de diferentes categorias.
Na área do comércio, estão sindicatos de trabalhadores da área de combustível, comerciários, varejistas, ambulantes e farmacêuticos, além de movimentadores e arrumadores de mercadorias.
Conferência
Com apoio da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Força Sindical encerrou ontem à noite a 5ª Conferência Internacional , que foi realizada na Colônia de Férias da Fecomerciários, também, em Praia Grande, e que reuniu dezenas de sindicalistas de todo o Mundo.
O tom dos discursos dos sindicalistas internacionais da África, América, Ásia e Europa foi a importância da solidariedade entre os trabalhadores de todo o mundo para o enfrentamento da crise.internacional.
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