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"O Diário do Litoral é, sem dúvida, o que mais representa e defende os trabalhadores, por isso não poderíamos deixar de comparecer à esta redação para cumprimentar seus funcionários e sua diretoria pelos 15 anos que se comemoram no dia 12". A frase é de Paulo Pimentel, o mais antigo sindicalista em atividade da Baixada Santista, que esteve, junto com diretores da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) na redação do DL para cumprimentar os funcionários pelos 15 anos do jornal.
Pimentel, que também é presidente do Sintrasaúde, e coordenador da NCST na Baixada Santista, foi enfático: "hoje, consideramos o DL como o 'Jornal do Trabalhador', pois possui uma página diária para divulgar o movimento sindical dando amplo espaço para os trabalhadores e também traz uma grande cobertura jornalística sobre a Previdência Social, com total ênfase para a luta dos aposentados", prosseguiu o líder sindical.
Pimentel estava acompanhado de Fábio Pimentel, presidente do Sindest e secretário geral da NCST de São Paulo, Marcelo Câncio, 1º secretário do Sintrasaúde e diretor regional da NCST, Ariovaldo Vasconcelos, vice-presidente do Sintrasaúde e Carlos Eduardo Martioniano de Souza, diretor assistencial.
Eles informaram que a NCST tem o compromisso firmado com os trabalhadores. "Nossa linha de conduta é não ter vínculo partidário. Hoje, somos a central sindical que mais cresce no País", justificou o secretário da entidade, Fábio Pimentel.
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O sindicalista informou que a NCST de São Paulo é presidida por Luiz Gonçalves, o Luizinho. E que em nível nacional, o presidente é José Calixto. "Temos 14 sindicatos filiados na Baixada Santista", concluiu.
Aposentados
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Os aposentados da Atmas prestaram homenagem ao Diário do Litoral, com uma churrascada, em sua sede social, na noite da última sexta-feira.
O presidente Antônio Carlos Domingues da Costa, entregou ao DL um troféu alusivo aos seus 15 anos e justificou a grande cobertura na área previdenciária e da luta dos aposentados.
"Um jornal que tem uma página diária para divulgar trabalhadores e aposentados e que se preocupa em estar onde os fatos acontecem, principalmente em Brasília, para acompanhar a luta da categoria, não pode ser esquecido numa data tão importante", justificou.
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