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Continuam em greve os 3 mil operários das 18 empreiteiras que prestam serviços de montagem e manutenção industrial à Usiminas Cubatão. A paralisação começou em 19 de agosto e aguarda agenda de julgamento pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP).
Em assembleia do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil (Sintracomos), na manhã de ontem, na portaria da siderúrgica, a categoria aprovou a continuidade do movimento.
O presidente do sindicato, Marcos Braz de Oliveira, Macaé, diz que se as empresas oferecerem 10% nos salários, R$ 200 no tíquete-alimentação, Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) de R$ 1.100 e pagamento dos dias paralisados, a categoria encerra a greve.
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No começo da paralisação, os trabalhadores rejeitaram reajuste salarial de 8%, mas aceitaram a ‘PLR’ de R$ 1.100 e vale-alimentação de R$ 200. Antes, as empreiteiras ofereciam 7,04% nos salários, nada de ‘PLR’ e vale de R$ 180.