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Entra no 15º dia a greve dos 3 mil operários das 18 empreiteiras que prestam serviços à Usiminas Cubatão, iniciada em 19 de agosto, quarta-feira retrasada.
Em assembleia do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, montagem e manutenção industrial (Sintracomos), na manhã de ontem, a categoria manteve a paralisação.
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A diretoria do sindicato e os operários aguardam o julgamento da paralisação, pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP), e mantêm as assembleias diárias, sempre às 7 horas, no mesmo local.
O presidente do Sintracomos, Marcos Braz de Oliveira, Macaé, acha que, se as empresas oferecerem “pelo menos 10%” de correção salarial, os trabalhadores aceitam e encerram a greve.
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Em audiência de instrução e conciliação, na sexta-feira retrasada (21), o juiz do TRT Wilson Fernandes propôs 8,5% para os salários até R$ 3.200. Para os salários superiores, R$ 3.200, correção de R$ 272.
Para o tíquete-alimentação, o vice-presidente do TRT indicou R$ 190. E, para a Participação nos Lucros ou Resultados (PLR), R$ 1.100. A inflação anual foi de 9,81% em agosto.
No começo da greve, os trabalhadores rejeitaram reajuste salarial de 8%, mas aceitaram, a PLR de R$ 1.100 e vale-alimentação de R$ 200. Antes, as empreiteiras ofereciam 7,04%, nada de PLR e vale de R$ 180.
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