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A Baixada Santista pode parar amanhã numa greve geral de protesto contra o Governo Federal. Quem garante a paralisação são as centrais sindicais que querem o fim do Fator Previdenciário, redução das terceirizações de serviços, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, reajuste para aposentados, entre outros itens.
Com esse objetivo, representantes das centrais se reuniram ontem à tarde no Sindicato dos Bancários de Santos para debater a forma de paralisação e para dar entrevista à imprensa.
Nos discursos foram relatados os motivos da greve e a informação de que a paralisação será igual ao que ocorreu no dia 11 de julho. Mas a prática ainda é uma incógnita.
Sindicalistas disseram que vão paralisar a produção, circulação de mercadorias e os trabalhadores, logo cedo, mas mantiveram em segredo as formas e estratégia de como isso será feito.
Se forem repetir a greve do dia 11 de julho: serão paralisados o transporte na entrada da Cidade, na Via Anchieta e as ruas centrais, com passeatas e manifestações.
E o Porto também pode parar. Hoje os sindicalistas vão discutir como parar o Parque Industrial de Cubatão e o comércio em geral. Um coisa é certa: o final das manifestações vai ocorrer, mais uma vez, na Praça Mauá, no Centro de Santos, com ato público e discursos.Participaram da reunião as centrais sindicais: Intersindical, CUT, Força Sindical, NCST, CTB e CSP Comlutas.
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