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Aposentados, pensionistas e segurados do INSS que recebem auxílios previdenciários vão injetar R$ 208.197.859,55 na economia da Baixada Santista, Litoral e Vale do Ribeira, a partir do próximo dia 25, quando começa o pagamento da segunda parcela do 13º salário da Previdência Social.
A Gerência Executiva do INSS de Santos informa que serão pagos 336.539 benefícios, numa média de R$ 1.237,28 por benefício. O valor de R$ 208 milhões corresponde à metade do valor total, que foi antecipado na folha de agosto. Nesta segunda parcela haverá desconto do Imposto de Renda.
Em nível nacional serão pagos mais de R$ 25 bilhões para 26.196.031 segurados do INSS. O calendário começa no próximo dia 25 para quem ganha um salário mínimo e se estenderá até o dia 6 de dezembro.
Em nota, a Confederação Nacional dos Aposentados diz que os aposentados e pensionistas podem entrar em contagem regressiva para receber a segunda parcela do 13º salário. O cronograma segue a tabela de pagamentos dos benefícios.
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Quem recebe até um salário-mínimo (R$ 678) terá o dinheiro em conta até o dia 6 de dezembro. Valores acima do piso começam a ser pagos em 2 de dezembro e seguem até o dia 6.
Têm direito à gratificação natalina aposentados, pensionistas e quem recebeu, durante este ano, benefícios como auxílios acidente ou doença.
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Trabalhadores do País vão receber 143 bilhões
Em relação aos trabalhadores de todo o País, até dezembro devem ser injetados na economia brasileira pouco mais de R$ 143 bilhões em decorrência do pagamento do 13º salário. Este montante representa aproximadamente 3% do Produto Interno Bruto (PIB) do País e será pago aos trabalhadores do mercado formal, inclusive empregados domésticos; aos beneficiários da Previdência Social, e para aposentados e beneficiários de pensão da União e dos estados.
Cerca de 82,3 milhões de brasileiros serão beneficiados com um rendimento adicional de R$ 1.663,87, em média, segundo estimativas do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
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Os valores estimados pelo DIEESE levam em conta dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ambos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Também foram consideradas informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente a 2012, e informações do Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) e da Secretaria Nacional do Tesouro (STN).