Sindical e Previdência

Aposentados lutam pelo fim do fator previdenciário e fazem protesto no INSS de Santos

Protesto foi em frente à Gerência Executiva do INSS, no bairro Aparecida, e não impediu atendimento de segurados

Publicado em 13/08/2013 às 17:45

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Aposentados, pensionistas e sindicalistas da Baixada Santista, fizeram ontem, um protesto em frente ao posto do INSS, no bairro Aparecida, pedindo o fim do fator previdenciário (redutor de aposentadorias precoces) e também a recuperação das perdas nos benefícios previdenciários.

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A concentração foi em frente à gerência executiva, não interferindo, entretanto, no funcionamento do posto e nem impedindo no atendimento dos segurados e nem das perícias médicas agendadas, uma vez que este setor fica no prédio do outro lado da Praça.

As manifestações ocorreram simultaneamente em todo País para pressionar o Governo a atender as reivindicações dos aposentados, pois ainda ontem ocorreu uma reunião em Brasília entre representantes do Governo Federal, entidades de aposentados e das centrais sindicais.

Aposentados da Força Sindical de todo o País realizaram diversas manifestações hoje (13) (Foto: Jonas de Morais/DL)

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Ao final das manifestações, representantes do Sindicato Nacional dos Aposentados entregaram um manifesto com suas reivindicações.
Em São Paulo, a concentração ocorreu em frente ao Sindicato Nacional dos Aposentados da Força Sindical (Sindnapi). De lá, os manifestantes seguiram em passeata até a sede do INSS, no Viaduto Santa Efigênia, 266, no Centro.

O objetivo dos protestos é sensibilizar o governo para que a pauta dos aposentados — que contem itens como o fim do fator e a recuperação do poder de compra — seja atendida. “

Queremos respeito e dignidade para homens e mulheres que durante anos contribuíram para o crescimento do nosso país”, afirma Hélio Herrera, o Peninha, presidente do Sindnapi SP.

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Diversas categorias aderiram ao protesto na capital paulista, entre as quais, metalúrgicos, gráficos, telefônicos, vestuários, saúde, eletricitários e rurais. “Esta é uma luta de todas as categorias e a unidade na luta só fortalece o movimento”, disse o vice-presidente da Força, Miguel Eduardo Torres.

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