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Na manhã desta segunda-feira (7), diretoria do Sintracomos foi à porta da Prodesan e depois fez assembleia diante da fábrica de asfalto, conforme fotos de Vespasiano Rocha
A Prodesan (Progresso e Desenvolvimento de Santos) subiu de 6,5% para 7,5% sua proposta de reajuste nos salários e evitou a greve de seus 1.400 empregados, prevista para esta segunda e terça-feira (7 e 8).
A proposta foi apresentada ao presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil (Sintracomos), Macaé Marcos Braz de Oliveira, na manhã desta segunda-feira (7).
Imediatamente, ele colocou-a em votação de assembleia, diante da usina de asfalto da empresa, onde foi aceita. Ela prevê correção de 7% na data-base de maio, mais 0,5% em janeiro, sobre o salário de dezembro.
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A proposta mantém o vale-refeição de R$ 18 por dia, que já havia sido aprovado pela categoria, mais cesta básica de R$ 90, além de manutenção dos direitos adquiridos.
A passeata que estava prevista para ir da sede da empresa, na esquina das avenidas Ana Costa e Francisco Glicério, até a praça Mauá, diante da prefeitura, também foi suspensa.
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Isso porque a diretoria do sindicato, presente no local desde as 6 horas da manhã, junto com forte aparato policial, não contou com a presença da categoria para a manifestação.
Macaé havia mandado diretores para oito pontos estratégicos da empresa, controlada pela prefeitura, a fim de conferir a adesão à greve. E verificou que muitos, já sabedores da nova proposta, preferiram trabalhar.
Como outra parte da categoria permaneceu em casa, a presença no ponto marcado para o início da passeata foi pequena, o que levou a diretoria a rumar para a fábrica de asfalto.
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