Segundo o vereador, o espaço, localizado na Rua Silva Jardim, 94, poderia receber outros equipamentos / Divulgação
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Balanças digitais, aparelhos de ar-condicionado, macas, cadeira de rodas em meio ao mofo, sujeira e entulho. Estes equipamentos estão apodrecendo no prédio anexo (edícula) da Seção de Zeladoria de Saúde da Prefeitura de Santos (Sezel).
A denúncia partiu do vereador Paulo Miyasiro (Republicanos), que constatou a situação na última segunda-feira (19). A sede, por muitos anos, funcionou o Serviço de Assistência Especializada em HIV/Aids (Secraids) e atualmente se encontra, segundo o parlamentar, em total estado de abandono.
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De acordo com o vereador, o espaço, localizado na Rua Silva Jardim, 94, poderia receber outros equipamentos públicos como o Ambulatório do Programa de Controle da Tuberculose, que está situado na Rua Nabuco de Araújo, 36, em um imóvel locado, ao custo de R$ 7.500,00 mensais.
Miyasiro afirma que, em fevereiro próximo, o contrato deste imóvel terminará e a Prefeitura de Santos ainda não encontrou uma nova área.
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O parlamentar apresentou uma série de requerimentos na sessão desta terça-feira (20) cobrando um posicionamento da Administração santista sobre a sede da Sezel.
PREFEITURA.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) esclarece que o imóvel não está abandonado. Abriga, atualmente, 50 servidores, que são responsáveis por pequenas manutenções nas unidades assistenciais e também por reparos em equipamentos.
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Afirma que os itens citados - balanças, macas etc - são equipamentos inservíveis abrigados no local para adequada destinação final.
Com relação ao Ambulatório de Tuberculose, a SMS informa que está em avaliação à permanência no atual imóvel ou mudança para outra localidade.
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