Remoção de cabeamento em Santos / Divulgação
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A retirada do cabeamento aéreo de empresas de telecomunicações e dos equipamentos de iluminação fixados em postes do quadrilátero formado pelas vias Marechal Deodoro, Euclides da Cunha, Floriano Peixoto e Pereira Barreto, no Gonzaga, foi concluída pela Prefeitura nesta terça-feira (24). O serviço contemplou aproximadamente três quilômetros de ruas.
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Com exceção da Rua Euclides da Cunha, onde foi atendido um lado da calçada, nas demais a remoção ocorreu em dois passeios.
"Aproveitamos a reurbanização no entorno do Miramar Shopping, que envolveu drenagem, pavimentação, calçadas, entre outras medidas, para embutir os conduítes e rebaixar a fiação", explicou o secretário Wagner Ramos, da Secretaria de Serviços Públicos (Seserp).
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Ele adiantou que o mesmo serviço atenderá também às ruas Trabulsi (Ponta da Praia), Azevedo Sodré (Gonzaga, entre as avenidas Conselheiro Nébias e Washington Luís), República Portuguesa (Vila Mathias) e Álvaro Guimarães (Rádio Clube).
"Em todas essas vias será proibido instalar cabeamento aéreo para telecomunicações", prosseguiu o secretário, frisando que a Prefeitura quer resolver definitivamente esse tipo de problema, responsável também pela poluição visual.
FIAÇÃO INATIVA
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A Rua Amador Bueno, no Centro Histórico, atualmente em obras para a segunda fase do VLT, já dispõe de tubulação subterrânea entre a Praça dos Andradas e a Avenida Senador Feijó, para receber a fiação das empresas de telecomunicações.
"O embutimento traz menos desgaste para a fiação e evita o risco de os cabos arrebentarem em decorrência de algum acidente", afirma o engenheiro eletricista Carlos Dadamos, secretário da Comissão de Serviços Públicos da Seserp. Ele ressalta que o rebaixamento também impede as concessionárias de deixar fiação inativa na tubulação subterrânea, problema que ocorre em postes. "Não há espaço nas caixas embutidas, que comportarão apenas o cabeamento em uso".
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