A partir desta semana, o grupo técnico com profissionais da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) e da Companhia de Habitação da Baixada Santista (Cohab Santista) está realizando vistorias nos imóveis com vocação para fins habitacionais / Divulgação / Prefeitura Municipal de Santos
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Um grupo técnico da Prefeitura de Santos está realizando a triagem de 56 imóveis da região Central para definir quais deles podem ser utilizados em projetos de moradias, por meio de parceria público-privada (PPP). O banco de lotes, casas e prédios disponíveis na área é resultado da adesão voluntária de proprietários e levantamento promovido pela Administração Municipal.
“Estamos avançando no projeto de criação de moradias na região Central, o que vai contribuir para a revitalização e o desenvolvimento da área, que já recebe importantes investimentos públicos como a segunda fase do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) e a reforma do Mercado Municipal”, destaca o prefeito Rogério Santos.
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Ao todo, os imóveis possuem áreas de terreno correspondente a 16,1 mil m², com área construída de 23,3 mil m². Eles têm valor venal total de R$ 37 milhões, com dívidas tributárias que somam R$ 4,4 milhões. Dos 56 imóveis, há dois armazéns, seis prédios, oito terrenos e 40 casas/comércios.
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Destes, 39 imóveis estão localizados no bairro do Centro, oito na Vila Nova, sete no Paquetá, um no Chinês e um na Vila Mathias, sendo que 41 deles possuem níveis de proteção (NP) parciais e 15 não possuem restrições patrimoniais.
VISTORIAS.
A partir desta semana, o grupo técnico com profissionais da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb) e da Companhia de Habitação da Baixada Santista (Cohab Santista) está realizando vistorias nos imóveis com vocação para fins habitacionais, avaliando os potenciais construtivos para definir o número mínimo e máximo de unidades que comportam. A previsão é que o estudo de implementação de moradias seja concluído em até 30 dias.
“Com a conclusão deste estudo técnico, lançaremos um edital de MIP (Manifestação de Interesse Privado), quando o mercado imobiliário poderá apresentar projetos de interesse público”, explica o secretário de Planejamento e Inovação, Fábio Ferraz. As propostas irão embasar o edital de parceria público-privada (PPP) para a construção de cerca de 500 moradias.
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