A codeBuddy realizará um curso gratuito de Designer de Games para crianças e adolescentes / Divulgação
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Dia 29 de Agosto é o Dia Internacional do Gamer, voltado aos fãs de jogos eletrônicos. Para marcar a data, a codeBuddy, escola de tecnologia que ensina programação de forma personalizada e divertida através dos Games promoverá a ação “Dia + Que Gamer”, oferecendo curso gratuito de designer de games para crianças e adolescentes. Para participar é necessário agendar pelo WhatsApp (13) 99197-9491, ou pelo telefone (13) 3327-1321 ou no e-mail [email protected]. A codeBuddy Santos fica na Rua Goiás, 160, no bairro do Gonzaga.
Designer de Games
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Em vários horários da quinta-feira (29/08), a codeBuddy realizará um curso gratuito de Designer de Games para crianças e adolescentes. A atividade dura 1h30 e as crianças desenvolverão os jogos que imaginarem no Roblox Studio e no Game Maker, que são as principais plataformas do mercado de design de games. São nelas que os grandes jogos eletrônicos que a garotada ama são criados. As aulas acontecerão durante todo o dia.
“A intenção é aproveitar o Dia do Gamer para mostrar aos alunos que jogar é legal, todo mundo joga. Mas o grande jogo, o desafio é criar jogos atraentes para todos. Fazer seu próprio jogo eletrônico com suas regras. Por isso criamos o ‘Dia + que Gamer’ para mostrar a todos a importância de entender como são criados os games e de que maneira essa habilidade será útil no futuro”, detalha a Diretora Pedagógica da codeBuddy Santos, Sandra Cuenca Miller.
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Bate-papo
No “Dia + que Gamer”, não são somente os filhos e filhas que terão atividades na codeBuddy Santos. Os pais irão participar de um bate-papo com o Diretor Educacional da escola e Mestre em Educação, Renato Fares Khalil, sobre relação saudável com os games. “Hoje em dia as crianças e adolescentes convivem intensamente com tecnologia e os pais se preocupam com as atividades que eles realizam, principalmente dos games. É importante que o ato do Game não seja algo improdutivo para o desenvolvimento desses jovens. É vital utilizarmos o encanto e atração que os games criam em nossas crianças e adolescentes para usá-los na Educação”. O bate-papo ocorre em dois momentos: às 12h30 e às 18h30 na sala de aula desconectada da codeBuddy.
Khalil pontua que tudo o que é intenso demais prejudica. “Sou de uma geração que não teve muito acesso aos jogos eletrônicos, que se popularizaram nos anos 80 em diante. E quando criamos nossos filhos, tínhamos cuidado de limitar o tempo de exposição ao videogame, à tv e ao fliperama. Mas, não porque eram meios ruins, mas porque qualquer coisa em excesso é prejudicial. A sociedade foi doutrinada a pensar assim no Século XVIII quando a religião começou a ver os jogos de tabuleiro como prazer e vício. O excesso sempre é prejudicial. É preciso respeitar os tempos e limites ideais para utilizar com racionalidade e inteligência os Games”.
Ele lembra que leu recentemente um relato de um dono de livraria que quis tirar o filho do Game de futebol e levá-lo mais aos livros, mas acabou jogando cotidianamente com o filho esse game. “Usado com inteligência como dessa forma, os games podem ser uma ponte entre pais e filhos”.
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Mercado dos Games
O mercado dos Games está em alta no mundo, em especial no Brasil. Somos a terceira maior população de gamers do mundo, com 60 milhões de jogadores de eletrônicos. Pesquisa do NPD Group aponta que 82% da população brasileira entre 13 e 59 anos joga algum game, nas mais diversas plataformas. Em média, utilizam 2,6 dispositivos por pessoa, jogando em média 19 horas por semana.
Outra pesquisa, intitulada Game Brasil (realizada pelo Sioux Group, Go Gamers, Blend News Research e ESPM) aponta que 66,3% dos brasileiros são gamers. Entre as principais plataformas de jogo, estão smartphone (83%), videogame (48,5%) e notebook (42,6%). Além disso, praticidade (29,2%), ter sempre em mãos (28,1%), possibilidade de jogar em qualquer lugar (27,8%), acessibilidade (21,0%) e qualidade de imagem (17,6%) são itens buscados pelos consumidores em plataformas de jogos digitais. A pesquisa ainda expõe que 41,3% dos pais discordam — totalmente ou parcialmente — que os jogos digitais levam ao comportamento agressivo. Entre os pais gamers, 41,6% concordam — totalmente ou parcialmente — que os jogos podem atrapalhar a aprendizagem de seus filhos.
O saber tecnológico e de games é também um mercado profissional em amplo desenvolvimento. A quantidade de estúdios de games aumentou 180% nos últimos quatro anos no Brasil. Segundo dados do Governo Federal, a quantidade de estúdios brasileiros mais do que dobrou na comparação entre 2013 e 2018. Há cinco anos, haviam 142 desenvolvedoras nacionais, e atualmente existem 375, com quase 30% das empresas possuindo clientes em outros países.
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Ainda de acordo com esses dados, nos últimos dois anos foram produzidos mais de 1.700 jogos no Brasil, com 43% deles sendo para dispositivos móveis.
E não é apenas um mercado masculino. O número de mulheres no setor de games no país também subiu, com elas representando cerca de 20% da força de trabalho em 2017, três vezes mais do que em 2013.
Santos também se destaca nesse mercado. A Prefeitura tem o Selo de Cidade Criativa e desenvolve essa questão muito bem no âmbito municipal, promovendo empreendedorismo e tecnologia, seja na Secretaria de Governo, de Educação ou mesmo no Parque Tecnológico.
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Prova disso, é o sucesso da Mukutu Games, uma spin-off da empresa MKT Virtual. A Mukutu já desenvolveu games famosos como o “Fruits´n Tails”, finalista de vários prêmios e escolhido o Melhor Aplicativo no Prêmio Brasil Digital – Brio em 2013. Além disso, já desenvolveu branded gaming (games de propaganda) pra marca de baralhos Copag.
Pesquisa da Amazon em 2019, aponta que Santos é a quarta cidade mais geek do país. E a cultura geek abrange também os games. Portanto, temos um mercado de games, nacional e local a desenvolver com disponibilidade de vagas de trabalho e de consumo.
Dia Internacional do Gamer
Em 29 de agosto de 2008, um grupo de revistas espanholas especialistas em games criou o Dia Internacional do Gamer, para parabenizar todos os fãs de jogos. A data é dirigida a todos os amantes de games, não importa o estilo: piloto de corridas, um lutador, um soldado, jogador de futebol ou defende sua missão contra os piores inimigos. Também pouco importa o seu console, pode ser de um PlayStation aos jogos em redes sociais: a data é bastante democrática.
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Os cursos regulares na codeBuddy, duram aproximadamente seis meses, tem aulas semanais e é bastante acessível, com um investimento cabe no bolso dos pais. “Temos os melhores preços entre as escolas de tecnologia da Baixada Santista. É um investimento pequeno em um diferencial que mudará a vida de seus filhos”, explica Matheus Miller.
Diretor Educacional da codeBuddy Santos, Renato Fares Khalil, realça a importância do ensino personalizado. “Em nossa escola o aluno não tem que esperar início de semestre ou encher turma. O ensino é individualizado entre ele e o instrutor. Ele inicia quando quiser e termina no seu tempo. Saber conversar com a tecnologia é estar conectado com a linguagem universal do amanhã”,
Khalil lembra que países desenvolvidos já incluíram em suas grades curriculares o ensino da programação. “A Inglaterra em 2013, os Estados Unidos em 2014, a Coréia do Sul em 2015, a França em 2018 e o Japão em 2019. Ao fazer isso em 2014, nos Estados Unidos, Barack Obama teve aulas particulares sobre o assunto e pediu as crianças e jovens de seu país que não apenas usem a tecnologia, mas que passem a dominá-la, interagindo com ela, para que a América continue no topo. Essas nações desenvolvidas já entenderam essa necessidade e o Brasil precisa fazer essa lição de casa. Por isso, o método codeBuddy é encantador. Porque insere dentro da vida do aluno esse ensino de forma suplementar e divertida”.
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Os dias de hoje mostram como “conversar” com a tecnologia já é uma necessidade vital no mercado de trabalho. “Hoje, programação é uma forma de linguagem universal. É vital conhecermos como ‘falar’ com os computadores. Foi assim que foi criado a tecnologia smart, o QR code, os aplicativos como Uber, Ifood, Facebook e outros”, disse o Diretor Educacional.
Khalil, que é professor universitário com Mestrado em Educação e especialista no uso da tecnologia no setor, pontua bem onde se encaixa o ensino de fluência digital: “O conhecimento linguístico da Programação ocupa atualmente um espaço que no passado foi do Inglês, do Espanhol e mesmo o aprendizado de operação de computadores”, explicou Khalil que também é engenheiro especialista em Administração e Logística.