Santos

Casa da Esperança de Santos completa 66 anos

Desde a década de 50, Instituição beneficente oferece tratamentos gratuitos para crianças e adolescentes com deficiência

Da Reportagem

Publicado em 21/07/2023 às 11:02

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Uma das características da instituição beneficente é acolher as necessidades e demandas da comunidade voltadas a área da saúde / Divulgação

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Fundada em 1957, a Casa da Esperança de Santos, surgiu para atender crianças com poliomielite, mais conhecida como “paralisia infantil”. Em 1965, a instituição beneficente já havia atendido mais de 5 mil pacientes com essa deficiência, acolhendo mais de 150 crianças por dia.

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Com a erradicação da pólio, a instituição focou seus esforços para atender as necessidades de crianças com deficiências motoras e intelectuais, deixando de ser um hospital para tornar-se uma clínica de reabilitação infantil. Continuou prestando assistência a crianças de toda Baixada Santista e Litoral Sul do Estado de São Paulo.

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Uma das características da instituição beneficente é acolher as necessidades e demandas da comunidade, voltadas a área da saúde, como aponta o presidente da instituição, Luiz Fernando Caramico “A CES sempre prestou serviços olhando para as necessidades da comunidade, sabemos que a área da saúde é um grande desafio para todos os municípios e estamos aqui para ajudar, buscamos sempre ampliar nossos tipos de atendimento para acolher a comunidade e atuar no que precisam.”.

A instituição, em 2015, notou um crescimento de recém-nascidos de risco e criou o Programa de Intervenção Precoce ao Recém-nato de Risco, que já atendeu mais de 260 bebês, até hoje. O programa tem como objetivo promover o mais cedo possível a recuperação ou amenizar as limitações físicas e/ou intelectuais de podem se desenvolver no bebê.

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Além desse programa, a instituição oferece tratamento médico e terapêutico, com uma equipe multidisciplinar, para crianças e adolescentes com deficiência motora ou deficiência intelectual com limitações motoras. São atendidos pacientes com mais de 40 deficiências como: Paralisia Cerebral, Síndrome de Down, Distrofia Muscular, Amiotrofia, Paralisia Plexo Braquial e Mielomeningocele.

Para manter os atendimentos, a Casa da Esperança de Santos depende majoritariamente de doações feitas pela comunidade. E após a pandemia a instituição perde dezenas de doadores por mês, ficando cada vez mais difícil manter esse projeto que atende mais de 220 crianças, por mês.

Os interessados podem realizar doações através do site www.casadaesperancadesantos.org.br.

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