Santos
A APS e a Ecovias entraram com pedido judicial para que os manifestantes não bloqueassem rodovias ou acessos portuários. O Ato de 1º de novembro acontece em âmbito nacional
O ato acontece em defesa de políticas públicas no local conhecido como 'Retão da Alemoa', em Santos / Reprodução/ Rede Globo
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Caminhoneiros do Porto de Santos iniciaram a paralisação organizada para esta segunda-feira (1) no bairro da Alemoa, em Santos. Porém segundo informações preliminares, por volta de 2h houve um princípio de confusão na qual policiais dispersaram manifestantes. O ato acontece em defesa de políticas públicas para a categoria e pela mudança no sistema de reajuste de combustíveis.
Os motoristas se reúnem na Avenida Engenheiro Augusto Barata, o chamado "Retão da Alemoa". Por decisão da Justiça Federal de Santos, e a pedido da Autoridade Portuária (APS), há uma proibição de bloqueios dos acessos portuários. Caso aconteça, os caminhoneiros podem pagar a multa diária de R$ 10 mil, e empresas, de R$ 100 mil. A 1ª Vara Cível da cidade também proibiu bloqueios decorrentes da greve, esta a pedido da Ecovias, válida para as rodovias do Sistema Anchieta-Imigrantes e suas vias de acesso.
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Os manifestantes protestam para chamar atenção do Governo Federal. Além de melhores políticas públicas, os profissionais manifestam seu desagrado com o plano nacional de oferecer um auxílio mensal de R$ 400,00 aos trabalhadores. O cumprimento do piso mínimo do frete rodoviário, a aposentadoria especial a partir de 25 anos de carreira e o fim da política de preço de paridade de importação da Petrobras são algumas das reivindicações já atendidas pelo Estado.
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O Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens da Baixada Santista e Vale do Ribeira (Sindicam) declara que cerca de 2 mil associados devem aderir à manifestação pacífica. Outras entidades do setor também devem apoiar o movimento nacional.
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