PRAIA GRANDE

Servidores de Praia Grande rejeitam 7,5% de reajuste salarial

Os trabalhadores deram aval para a Direção do Sindicato reiniciar a mesa de negociação. Terça terá nova assembleia

Carlos Ratton

Publicado em 15/04/2023 às 07:00

Atualizado em 15/04/2023 às 13:17

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A Administração ofereceu um aumento de R$ 150,00 no cartão alimentação, totalizando R$ 650,00 / Divulgação

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Os servidores de Praia Grande rejeitaram os 7,5% de reajuste salarial oferecidos pela Administração Raquel Chini (PSDB). A assembleia extraordinária foi realizada na noite da última quinta-feira (13) pelo Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Praia Grande.

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O encontro foi na sede da Colônia de Férias dos Comerciários, na Avenida Guilhermina, 240.

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Os trabalhadores deram aval para a Direção do Sindicato reiniciar a mesa de negociação com a Administração.

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Na próxima terça-feira (18), no mesmo local, às 18h30 e, em segunda chamada, às 19h30, os servidores voltam a se reunir numa nova assembleia para votar se aceitam, ou não, a nova proposta da Administração.

A proposta dos trabalhadores aprovadas em assembleia realizada em 15 de fevereiro foi a seguinte: 10,75% relativo ao aumento do custo de vida, compreendido no período de 1 de abril de 2022 a 31 de março de 2023, 3% de aumento real, mais o Índice de Preços no Consumidor (IPCA), referente ao período de abril do ano passado a março deste ano.

Os servidores queriam ainda a concessão, mensal e gratuitamente, do cartão alimentação, inclusive no período de férias, e demais interrupções e suspensões no contrato de trabalho no valor de R$ 790,57, conforme cesta básica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE).

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A Administração ofereceu um aumento de R$ 150,00 no cartão alimentação, totalizando R$ 650,00.

O presidente do Sindicato, Adriano Roberto Lopes da Silva, o Pixoxó, lembra que a correção salarial anual é um direito do servidor de ter corrigido monetariamente seus vencimentos, visando evitar a corrosão e a perda do valor de compra pela inflação. A data base da categoria profissional, em 1º de abril de cada ano, foi mantida.

Diante dos 7,5% oferecidos pela Administração, os trabalhadores não tiveram tempo para avaliar outros pontos oferecidos pela Administração.

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