Polícia
Bruno Piva Júnior, de 52 anos, foi atingido na altura do pescoço e o projétil se alojou na região do tórax; ele deixou uma filha de 11 anos, resultado de um relacionamento anterior cuja mãe já faleceu
A cônjuge, Karina de Freitas Fogolin, de 41 anos, foi autuada em flagrante e agora responderá pelo crime de homicídio consumado, simples ou qualificado / Reprodução/Redes Sociais
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O empresário que ficou internado no Hospital Irmã Dulce, em Praia Grande, após ser baleado pela esposa que é dentista e tenente do exército, morreu na manhã dessa terça-feira (25). Ele ficou internado durante quase dois meses.
A cônjuge, Karina de Freitas Fogolin, de 41 anos, foi autuada em flagrante e agora responderá pelo crime de homicídio consumado, simples (de seis a 20 anos de reclusão) ou qualificado (de 12 a 30 anos de prisão).
O Ministério Público (MP) deve indicar o delito e denunciar a militar em breve. Antes, isso ainda não teria sido feito pois o MP aguardava prontuários clínicos e laudos, assim como o depoimento da vítima, sendo esse último não mais possível.
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A vítima
Bruno Piva Júnior, de 52 anos, foi atingido na altura do pescoço e o projétil se alojou na região do tórax. Ele também foi baleado na mão. Ele deixou uma filha de 11 anos, resultado de um relacionamento anterior cuja mãe já faleceu. A avó materna está com a guarda da criança.
Durante todo o tempo em que esteve internado, o empresário permaneceu em estado grave. Inconsciente na maior parte do tempo, ele havia apresentado uma ligeira melhora nos últimos dias, e chegou a abrir os olhos em alguns momentos.
O corpo de Bruno passou por um exame necroscópico no Instituto Médico-Legal (IML) de Praia Grande e foi liberado por familiares. O sepultamento aconteceu nesta quarta-feira (26), no Cemitério Jardim da Colina, em São Paulo.
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