POLÍCIA
Segundo informações registradas em boletim de ocorrência, homem coagia menina a tocá-lo enquanto ele ainda era companheiro de sua mãe
Condenado está preso no 5º Distrito Policial de Santos / Nair Bueno/DL
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Um homem condenado por estupro de vulnerável foi preso em Praia Grande nesta segunda-feira (21) após agentes da Polícia Civil terem descoberto seu paradeiro em uma área de obra localizada no bairro Aviação. O indivíduo estava trabalhando no local como pedreiro e era procurado pelas autoridades desde 2015, quando um boletim de ocorrência foi registrado pela mãe de uma menina de sete anos, vítima da violência, na mesma cidade.
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A violência foi descoberta pela mãe da vítima, uma garota de apenas sete anos de idade à época, em fevereiro de 2015. Até então, o suspeito era companheiro da mulher, com quem ele teve uma filha. A vítima em questão, entretanto, era fruto de um relacionamento anterior ao do casal. Segundo registro, o término do relacionamento se deu após a mãe das meninas tê-lo visto em atitude imprópria com a filha mais velha. Ao questionar a criança se o suspeito havia a molestado de alguma maneira no passado, a menina contou alguns episódios à mãe, que decidiu procurar a Delegacia da Mulher (DDM) de Praia Grande, onde efetuou o registro de um boletim de ocorrência.
O homem chegou a ser julgado e condenado a 18 anos de prisão em setembro de 2019 mas era considerado foragido da Justiça até o início da segunda quinzena deste mês.
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Nesta segunda-feira, um agente plantonista da Central de Polícia Judiciária (CPJ) recebeu a informação de que testemunhas haviam localizado o condenado em uma área no bairro Aviação, em Praia Grande. De posse desses relatos, e com apoio de policiais da Divisão de Investigações Gerais (DIG), também de Praia Grande, a equipe se deslocou até um endereço no bairro onde uma obra estava sendo feita.
No local, eles encontraram o homem trabalhando como pedreiro e deram voz de prisão ao indivíduo, que foi recolhido à carceragem anexa do 5º Distrito Policial de Santos, localizado na Zona Noroeste da cidade. A ação foi feita sob o comando do delegado Flávio Magário e do investigador-chefe, Gleydson Segundo.
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