O pagodeiro Anderson Leonardo (48), vocalista do Grupo Molejo. / Reprodução/Redes sociais
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O pagodeiro Anderson Leonardo (48), vocalista do Grupo Molejo, é acusado de ter estuprado o funkeiro MC Maylon (22) no quarto de um hotel, no Rio de Janeiro. Ele conta que o cantor o chamou para uma reunião, pois ele (Anderson) é seu empresário. Chegando no quarto o MC teve seu telefone desligado e relata que as agressões começaram com tapas no rosto antes de se consumar o estupro. O pagodeiro prestará depoimentos, mas nega as acusações.
Em entrevista à Revista Quem MC Maylon disse qur tudo aconteceu no último dia 10 de dezembro. Na versão do funkeiro ele teria sido levado por Anderson para um hotel com a desculpa de que se tratava de uma reunião (Anderson é empresário do MC). Chegando no local o pagodeiro teria começado as agressões com tapas e socos no rosto. "Ele desligou meu telefone, me bateu muito e arrancou a minha roupa; me jogou na cama, me chamou de viado (sic) e disse que eu poderia gritar o quanto quisesse", lembra Maylon.
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O funkeiro disse, ainda, que teve sangramentos e chegou a desmaiar com as dores. "Ele ficou tentando me penetrar à força e eu comecei a sangrar. Na hora eu travei e tomei um choque, pois o chamava de pai. Quando ele consumiu o ato eu cheguei a desmaiar com a dor e tive outros sangramentos depois", lembra.
MC Maylon prestou queixa à polícia e disse que está encaminhando para a perícia o sabonete utilizado por ele no hotel e sua sunga onde, segundo ele, há sangue e espema de Anderson.
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O cantor disse que "lamenta muito as declarações envolvendo o seu nome" e que foi surpreendido pelas acusações. "Discordo completamente de qualquer ato de violência contra quem quer que seja", comenta. "Não fui intimado para prestar quaisquer informações, não tendo nem mesmo ciência do que consta do registro de ocorrência", finaliza Anderson.
O MC Maylon disse que não denunciou o estupro antes com receio da influência do padodeiro.
O caso foi registrado na 33ª Delegacia de Polícia do Rio.
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*Com informações da Revista Quem, UOL e jornal O Dia