21 de Setembro de 2024 • 18:28
A Quinta Turma do STJ (Supremo Tribunal de Justiça) concedeu nesta terça-feira (1º) habeas corpus ao ex-seminarista Gil Rugai, condenado pela morte do pai e da madrasta, de acordo com a informações do 'Jornal da Globo'.
Rugai foi condenado em 2013 a 33 anos e nove meses de prisão pela morte do casal, em Perdizes, zona oeste de São Paulo.
O ex-seminarista está preso na penitenciária 2 de Tremembé (a 147 km de São Paulo) e deve ser libertado nesta quarta (2).
Como foi o crime
O empresário Luiz Rugai e a mulher, Alessandra Troitino, foram assassinados a tiros em casa, em 2004.
A investigação da polícia apontou vários indícios contra Rugai. Exames realizados em uma marca de sapato deixada na porta da sala de vídeo -onde o empresário teria tentado se esconder e que foi arrombada- apontaram que quem arrombou a porta teria lesões no pé. Exames de ressonância magnética realizados no pé do suspeito apontaram lesões compatíveis.
Além das provas colhidas na casa, a polícia levantou a hipótese de o crime ter ligação com o afastamento de Rugai da empresa do pai, a Referência Filmes. O ex-seminarista estaria envolvido em um desfalque de cerca de R$ 100 mil e, por isso, teria sido demitido do departamento financeiro. A madrasta, segundo o gerente do banco onde a Referência
Filmes tinha conta, proibiu que ele a movimentasse.
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O prêmio é de R$ 1.350.000,00
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O prêmio é de R$ 20.000.000,00