Marcelo Gonçalves Cassola foi executado a tiros de fuzil / Reprodução/Polícia Civil
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Na tarde deste domingo (24), o quarto suspeito de participar da execução do policial civil Marcelo Gonçalves Cassola foi preso em Cubatão. Ele foi abordado pela polícia após movimentação suspeita.
Os PMs estavam em patrulhamento no bairro Jardim Nova República quando viram o homem gesticulando, mudando de direção e acelerando o passo. Ele tentou se esconder em uma aglomeração mas foi abordado.
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Corpo é encontrado em ciclovia de Santos com marcas de tiros
O suspeito afirmou aos agentes que estava sem documentos e forneceu um nome falso. Após pesquisa na base de dados, constataram que o homem tinha um mandado de prisão temporária em seu nome, expedido em 19 de setembro de 2022.
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Ele foi levado para a Delegacia Sede de Cubatão, onde está sob custódia. O caso foi registrado como captura de procurado e, depois, encaminhado para o 2° Distrito Policial de Cubatão.
O caso
Na noite de 22 de agosto de 2022, o corpo de Marcelo Gonçalves Cassola, chefe dos papiloscopistas, foi encontrado abandonado em ciclovia em Santos. Ele foi executado com mais de 40 tiros. O seu carro foi encontrado posteriormente em Cubatão.
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A Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP) informou que os peritos recolheram estojos de munições deflagrados no local do crime. O caso foi registrado pela Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Santos.
Três homens já foram presos acusados de fuzilar o policial. A primeira prisão foi no dia 24 de agosto de 2022. Ele foi encontrado tentando fazer compras com dois cartões bancários do agente.
A segunda prisão ocorreu no dia 20 de outubro de 2022, durante cumprimento de mandados de prisão e busca de apreensão. O terceiro homem preso era membro do PCC e foi preso no dia 14 de novembro no Morro do Pacheco.
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