PRISÃO

Procurador que espancou chefe se recusa a ficar em cela compartilhada

A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) instaurou uma sindicância administrativa para apurar eventuais irregularidades no serviço público.

Da Reportagem

Publicado em 14/11/2022 às 17:31

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Procuradora é agredida por colega em Registro / Arquivo Pessoal

O procurador preso por espancar sua chefe na Prefeitura de Registro, no interior de São Paulo, em 20 de junho deste ano, se recusou a ficar na cela e pediu para ir a um lugar isolado na Penitenciária de Tremembé (SP).

Sem acatar a ordem para retornar à cela, acabou isolado temporariamente no Pavilhão II.

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A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) instaurou uma sindicância administrativa para apurar eventuais irregularidades no serviço público.

No documento enviado ao juiz da 1ª Vara de Registro, o diretor técnico disse ter recebido uma ligação do zelador da penitenciária informando que o procurador estava na zeladoria com os pertences e falando que não queria ficar no pavilhão I, que queria ir para o um lugar isolado.

O responsável falou que o procurador não iria para o castigo, mas voltaria ao pavilhão II.

Consta no documento que o procurador recebeu uma ordem para retornar à cela, mas esta não teria sido acatada e, por isso, após passar por exame físico, foi isolado preventivamente no pavilhão II.

 

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