20 de Setembro de 2024 • 07:46
Procuradora é agredida por colega em Registro / Arquivo Pessoal
O procurador preso por espancar sua chefe na Prefeitura de Registro, no interior de São Paulo, em 20 de junho deste ano, se recusou a ficar na cela e pediu para ir a um lugar isolado na Penitenciária de Tremembé (SP).
Sem acatar a ordem para retornar à cela, acabou isolado temporariamente no Pavilhão II.
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A Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) instaurou uma sindicância administrativa para apurar eventuais irregularidades no serviço público.
No documento enviado ao juiz da 1ª Vara de Registro, o diretor técnico disse ter recebido uma ligação do zelador da penitenciária informando que o procurador estava na zeladoria com os pertences e falando que não queria ficar no pavilhão I, que queria ir para o um lugar isolado.
O responsável falou que o procurador não iria para o castigo, mas voltaria ao pavilhão II.
Consta no documento que o procurador recebeu uma ordem para retornar à cela, mas esta não teria sido acatada e, por isso, após passar por exame físico, foi isolado preventivamente no pavilhão II.
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