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O Ministério Público (MP), com apoio da Polícia Militar (PM), prendeu nesta segunda-feira, 27, pelo menos quatro acusados de planejar um possível atentado contra policiais militares, em reação aos 12 assassinatos em série que aconteceram numa mesma região da periferia de Campinas, no interior de São Paulo, nos dias 12 e 13.
A chacina é investigada como uma reação de PMs, após a morte de um colega de corporação que estava de folga, durante um assalto, num posto na área do Ouro Verde, horas antes. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que investiga membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) na região, interceptou conversas telefônicas entre criminosos e chegou aos plano.
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Na casa de um dos presos, nesta segunda-feira, foi encontrada uma lista com os nomes das 12 vítimas da chacina. A operação foi deflagrada pela manhã. Os presos foram levados para duas delegacias da cidade e também para Paulínia. Na sexta-feira, 24, a Polícia Civil, que investiga o caso, prendeu Gullit Fernandes de Oliveira, de 22 anos. Oliveira é um dos dois suspeitos que matar o policiai militar Arides Luis dos Santos, de 44 anos, na tarde do dia 12. O crime aconteceu horas antes do início dos 12 assassinatos, com características de execução, em cinco pontos distintos da região do Ouro Verde, em um prazo de quatro horas.
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