22 de Setembro de 2024 • 10:23
Policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Presidente Prudente, no oeste de São Paulo, começaram a investigar na manhã desta quarta-feira, 17, a morte do universitário Caio Cesar Alves de Souza, de 21 anos, que estudava computação na Universidade Estadual Paulista (Unesp). Há suspeita de homicídio.
"Iniciamos agora a investigação", disse um investigador ouvido pela reportagem. O policial pediu anonimato e avisou que não poderia dar mais detalhes porque "a investigação está apenas começando". Pelo menos três pessoas que conviviam com o aluno serão ouvidas.
O estudante foi encontrado agonizando pelos bombeiros no fim da manhã de terça-feira, 16, à beira de um córrego, que fica perto de um shopping center. Ele estava em parada cardiorrespiratória e tinha ferimentos. "Nós já o encontramos em parada cardiorrespiratória, com ferimento no olho e uma contusão no abdômen", explicou o sargento Rafael Moreira Machado, de 33 anos do Corpo de Bombeiros.
Ele acrescentou que o universitário pode ter sido jogado "na vala onde passa o córrego". Os bombeiros levaram o rapaz para o Hospital Regional, mas ele não resistiu aos ferimentos. O universitário carregava uma chave de motocicleta, um controle remoto de portão e cigarros. "Quando o encontramos não portava documentos", completou o sargento.
Souza era aluno do curso de Ciências da Computação na Unesp de Presidente Prudente. Depois de negar a realização de alguma festa no câmpus na noite anterior ao crime, uma secretária disse à reportagem que a universidade decretou luto pela morte do aluno. Ele foi enterrado na manhã desta quarta-feira no Cemitério Municipal de Osvaldo Cruz, onde mora sua família.
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