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Uma investigação iniciada pela Polícia Civil busca identificar e prender pessoas que enviaram por meio de redes sociais e telefone celular - incluindo o aplicativo Whatsapp - falsas informações sobre os riscos causados à população pelo incêndio que atinge a Ultracargo. Dentre os boatos, o de que a cidade está sob risco de uma evacuação iminente e do risco, também iminente, de uma grave contaminação do ar.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), esses boatos não tem base técnica e buscam desinformar a população. O trabalho de combate às chamas chega nesta terça-feira ao seu quinto dia.
"Policiais civis de Santos, com apoio de uma equipe de São Paulo, já estão monitorando aquelas pessoas que se aproveitaram de um momento difícil para propalar boatos infundados, para tentar causar pânico, tentar causar tumulto", declarou o secretário estadual da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, na Prefeitura de Santos na manhã desta segunda-feira, após uma reunião no gabinete de crise.
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"Desde ontem (domingo) já começamos esse monitoramentos. Nós vamos chegar a essas pessoas, e essas pessoas serão presas", afirmou.
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